Pointer do Brasil lança seguro popular

Da Redação

A Pointer do Brasil, empresa do segmento de telemetria veicular, lança o primeiro seguro popular do País. Em parceria com a Nobre Seguradora, a Pointer oferece seguros de baixo custo contra roubo e furto, contra terceiros para indivíduos, frotas, embarcadores e agregados, bem como serviço de assistência 24h. A Pointer atende automóveis nacionais e importados até R$ 200 mil para caminhões até R$ 350 mil. 

No Seguro Auto os principais diferencias são a quilometragem ilimitada, franquia zero, localização do veículo através de dispositivos móveis e instalação de um rastreador Pointer. Já o Seguro Truck, dependendo do tipo de caminhão, chega a ser até 65% mais econômico do que um seguro convencional e ainda oferece franquia zero e outras comodidades tais como até 12 guinchos anuais com raio de até 40 quilômetros de distância. 

Nova opção de seguros no mercado | Foto: divulgação

Segundo o CEO da Pointer do Brasil, Gustavo Ladeira, o baixo preço do seguro está diretamente relacionado a capacidade de recuperação dos veículos furtados e roubados. “Com um índice de recuperação de veículos roubados acima de 85% é possível viabilizar preços competitivos pela redução do risco atrelado a sinistralidade”, explica. 

“Criamos esse produto para atender pessoas, empresas e associações que não conseguem fazer seguro de seu veículo ou frota devido aos altos valores envolvidos. O que acontece é que pessoas e empresas deixam de assegurar seus veículos por não conseguirem pagar simultaneamente o financiamento do veículo mais o seguro”, afirma. 

Ainda segundo Ladeira, os roubos são ainda mais prejudiciais quando se trata de um roubo a caminhão, a situação é ainda mais delicada quando se trata de um roubo a caminhão, fonte de renda do caminhoneiro autônomo ou uma pequena empresa. “É sabido que o Brasil é um país que precisa evoluir muito a segurança. O seguro é um item extremamente importante para todos. A Pointer com esse novo seguro de baixo custo busca incluir pessoas e empresas que não conseguem ter um seguro tradicional”, completa.