Da Redação
A Microsoft comprará a Linkedin por US$ 26,2 bilhões, na maior aquisição já acertada pela empresa de software. A mudança combinará ferramentas de software corporativo, com uma rede social formada por 433 milhões de membros. O acordo deve ser concluído este ano.
Acordo deve ser concluído este ano | Imagem: Reprodução |
A Microsoft espera que o negócio ajude a empresa a tentar manter serviços como os oferecidos pelo e-mail Outlook, para que os usuários não abandonem a empresa em direção a rivais como o Gmail, do Google.
Para a Linkedin, a oportunidade de acessar os usuários de produtos da Microsoft, que incluem 1,2 bilhão de usuários do conjunto de programas para escritório Office, pode ajudar a rede social a impulsionar seu crescimento, que vem desacelerando nos últimos trimestres.
Segundo o presidente-executivo da Microsoft, Satya Nadella, que tenta revigorar a companhia, desde que assumiu o comando em fevereiro de 2014, a mudança pode auxiliar, por exemplo, um usuário que se dirige a uma reunião agendada no Outlook integrado com o LinkedIn e, assim, recebe notificação de que uma das pessoas na reunião frequentou a mesma escola com um colega. "Os profissionais do mundo podem se beneficiar em termos de conseguirem fazer seu trabalho", comenta.
Já o presidente do conselho da Linkedin, Reid Hoffman, e acionista controlador da empresa, afirmou que o acordo com a Microsoft tem seu total apoio.
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