Conectividade e digitalização sobem dez posições e são prioridades número um
A 17ª edição da pesquisa global com os executivos do setor automotivo realizada pela KPMG (KPMG International Global Automotive Executive Survey - GAES) aponta uma grande ruptura no modelo de negócio, segundo 82% dos executivos do segmento, um número quase dez vezes maior em comparação ao ano passado.
Foto: Divulgação Mercedes-Benz |
De acordo com o diretor de relacionamento da KPMG no Brasil para a indústria automotiva, Ricardo Bacellar, "os modelos de negócio devem estar focados para atender às necessidades atuais dos clientes. Os players do segmento devem notar que tornar-se um prestador de serviço direcionado ao consumidor é de extrema importância", afirma.
O estudo também mostra que, para os executivos do setor, a conectividade e a digitalização são a tendência número um a ser seguida até 2025. De acordo com o levantamento, tais itens subiram da décima posição, em 2015, para a primeira neste ano.
Inovação
Mais de um terço (35%) de todos os entrevistados acreditam que as empresas automotivas tradicionais comandarão as inovações, seguidas pelas empresas de tecnologia de informação e comunicação (30%). Entretanto, ao analisar apenas as respostas das montadoras, essas acreditam que as empresas de tecnologia de informação e comunicação (35%) devem liderar as inovações.
Inovação
Mais de um terço (35%) de todos os entrevistados acreditam que as empresas automotivas tradicionais comandarão as inovações, seguidas pelas empresas de tecnologia de informação e comunicação (30%). Entretanto, ao analisar apenas as respostas das montadoras, essas acreditam que as empresas de tecnologia de informação e comunicação (35%) devem liderar as inovações.
"À medida que o mercado automotivo enfrenta uma nova era altamente conectada e digitalizada com vários novos players, as montadoras parecem estar cientes de que esses progressos ainda não são refletidos em modelos de negócio. Acreditamos que essas mudanças ajudarão a converter o setor para o próximo ciclo de desenvolvimento e os executivos do setor devem enxergar esse novo momento como uma grande oportunidade, e não como um risco", finaliza Bacellar.
Sobre a pesquisa
Neste ano, responderam a pesquisa 800 executivos do setor automotivo de 38 países, dos quais 60 foram do Brasil. Além disso, foram ouvidos 2.123 clientes de todas as partes do mundo, com vários níveis de formação. Para conferir os dados na íntegra acesse www.kpmg.com/GAES2016.
Sobre a pesquisa
Neste ano, responderam a pesquisa 800 executivos do setor automotivo de 38 países, dos quais 60 foram do Brasil. Além disso, foram ouvidos 2.123 clientes de todas as partes do mundo, com vários níveis de formação. Para conferir os dados na íntegra acesse www.kpmg.com/GAES2016.
Nenhum comentário:
Postar um comentário