terça-feira, 21 de outubro de 2014

Rede Mulheres que Decidem chega a Santo André

Primeiro encontro do grupo ocorre em novembro. Expectativa é reunir cerca de 80 pessoas

No próximo dia 27 de novembro ocorre em Santo André o primeiro encontro da Rede Mulheres que Decidem. A ideia de criar o grupo surgiu da coach Tabatha Moraes, com o objetivo de “ser uma verdadeira escola de negócios, desenvolvendo o empreendedorismo”, explica a embaixadora da rede na cidade, Caroline Pitarelli. Os encontros deverão ocorrer mensalmente. 
Caroline Pitarelli
Caroline, que também é coordenadora do Núcleo de Jovens Empreendedores (NJE) do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e diretora comercial da Primolar demonstra entusiasmo com a empreitada. “O que me levou a ingressar na rede foi a oportunidade de desenvolver um trabalho voltado para o empreendedorismo feminino, procurando por meio da troca de experiências encontrar parceiros comerciais, desenvolver o networking, gerar negócios e conversar sobre as dificuldades enfrentadas diariamente no trabalho. Acredito que compartilhando vivências e experiências conseguimos ajudar umas as outras a atingir nossos objetivos”, conta.

Segundo Caroline, o primeiro encontro contará com três palestras. “Oswana Famelli, nossa vice-prefeita e secretária de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia estará falando sobre sua trajetória; Adriana Nogueira, da Hedi Consultoria, explicará sobre o método Canvas (ferramenta de gerenciamento estratégico); e Dora Carraro, da Adesse Marketing Digital, discorrerá sobre a importância das redes sociais nos negócios”, antecipa. 

As inscrições devem ser realizadas pelo portal: http://www.eventick.com.br/mulheresquedecidemsantoandre. O encontro ocorre no Ciesp Santo André (Avenida Lino Jardim, 905, Vila Bastos), às 19h. Outras informações pelo portal www.mulheresquedecidem.com.
 

Leia mais em: ww.diamelhor.com.br

sábado, 11 de outubro de 2014

Apenas 7% de jovens das classes C e D pensam em plano de carreira

Por Misasi Comunicação 

Diante de uma demanda de uma grande rede de fast-food, os empresários Jean Soldatelli, Guilherme Françolin e Daniel Santa Cruz, sócios da consultoria em engajamento Santo Caos, notaram que havia uma alta rotatividade dos jovens das classes C e D nos postos de trabalho. A partir disso, decidiram estender a percepção inicial para comprovar se, de fato, essa realidade se constatava no mercado em âmbito nacional. Com o estudo, verificaram que apenas 7% desses jovens pensam em plano de carreira ao ingressar em uma empresa, sendo que 80% ocupam cargos subordinados. “No decorrer das atividades, percebemos que o jovem entra nas empresas sem pensar em planos de carreira ou em constituir uma reputação. Essa postura faz com que tanto empresas quanto gestores - por serem de outras gerações - critiquem essa massa de jovens ao invésde procurar entendê-los, para daí então tentar motivá-los. Os desencontros de valores são alguns dos motivos que ocasionam o alto índice de turn over”, explica Jean Soldatelli, diretor de Novos Negócios e Comunicação da Santo Caos.


A pesquisa, que teve como objetivo entender o comportamento dos jovens das classes C e D no mercado de trabalho em geral, foi realizada entre março e junho deste ano com 812 participantes entre 16 e 22 anos, que estavam trabalhando em empresas de varejo, telemarketing, fast-food, companhias aéreas, bancos e até pequenos negócios, em cinco diferentes regiões do Brasil: São Paulo, interior paulista, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife. Ainda sobre o levantamento, outros dados mostram que 61% desses jovens cogitam sair de seus empregos no curto ou médio prazo, enquanto que 50% permanecem no máximo por um ano nas corporações.

De acordo com Soldatelli, os números refletem a ascensão econômica das classes C e D, quebrando o paradigma de que todo jovem dessas camadas sociais é obrigado a ajudar os pais no sustento da família. Segundo o executivo, a pesquisa mostra que 30% dos jovens entram no emprego buscando independência financeira, enquanto apenas 19% entram no mercado de trabalho para ajudar nas despesas do lar, ou por buscarem apenas um primeiro emprego. Outros 13% querem ter experiência profissional e, para apenas 5%, a relevância da marca no mercado é essencial para sua entrada na respectiva companhia. No entanto, 56% confessaram gastar com lazer e consumo, inclusive os que estão trabalhando para ajudar nas despesas familiares. “A procura por um emprego é motivada por independência financeira e, consequentemente, os gastos com lazer e consumo acontecem cada vez mais cedo e numa frequência muito maior”, aponta.

O empresário revela ainda que as experiências provenientes das entrevistas in loco com esses jovens demonstram que os familiares conseguem atendê-los em necessidades básicas.“Fomos a lugares onde moravam sete pessoas em dois dormitórios. A casa encontrava-se em um estado ruim de conservação, mas mesmo assim era equipada com videogame de última geração, televisão de 42 polegadas e outros utensílios sofisticados. Isso comprova que os familiares de boa parte desses jovens de classes C e D conseguem fornecer a eles o básico, independenteda qualidade, ou seja, moradia, alimentação, transporte e até convênios médicos por mais simples que sejam”, comenta.

No detalhamento por região, 50% dos jovens de Porto Alegre estão em busca dessa independência financeira, enquanto no interior de SP são 36% e, na capital paulista, 29%. Já nas outras duas localidades houve disparidade nos dados: 36% dos jovens do RJ estão nos empregos para ajudar em casa e 26% dos recifenses buscam apenas iniciar sua vida profissional nos empregos em que estão. No quesito “como gastam o salário”, as compras e o lazer são a preferência de 67% dos paulistanos, seguidos por 57% dos cariocas, 53% dos gaúchos, 47% dos jovens do interior de SP e 44% dos recifenses. “Independentemente da região do país, a realidade hoje é que muitos jovens profissionais começam a trabalhar para satisfazer necessidades pontuais, como comprar um smartphone da moda ou fazer uma viagem. Por isso, sua relação com o primeiro emprego tende a ser superficial”, esclarece.

Além da abordagem pelo aspecto financeiro, outros quatro quesitos comportamentais foram avaliados regionalmente. Na medição por tempo médio em que permanecem nas empresas, o prazo de até 12 meses de comprometimento é representado em Recife por 55% dos depoentes, RJ por 54%, no interior paulista por 53%, e em SP e Porto Alegre por 47%. Questionados sobre o grau de satisfação nos empregos, 71% dos jovens gaúchos têm a intenção de mudar de trabalho, assim como 69% dos cariocas, 64% dos recifenses, 60% dos paulistanos e, com o menor índice, 40% dos jovens do interior de São Paulo. “Os jovens do interior têm uma maior satisfação em seus empregos pois estão em pequenos negócios, ou em empresas familiares, que oferecem mais flexibilidade e oportunidade de crescimento”, comenta.

Para Jean Soldatelli, a grande mudança que as empresas devem fazer para melhorar o engajamento dos jovens das classes C e D é criar mecanismos para que tantos os anseios da companhia quanto desses colaboradoresconvivam em harmonia. “Para que os jovens tenham interesse e satisfação na empresa, é necessário uma comunicação aberta, na qual a empresa se comunica com eles, mas também ouve, deixando claro o que espera dos profissionais. Este processo fomenta o empenho desse jovem e, certamente, será um trunfo para a empresa nos próximos anos”, alerta.

Valor médio de cheques aumenta de R$ 890 para R$ 931

Por I'M Press

O ticket médio de compras com cheques passou de R$ 890 em agosto para R$ 931 em setembro, com elevação de 4,6%, segundo a Pesquisa Nacional sobre Liquidação de Cheques feita pela TeleCheque, serviço oferecido pela MultiCrédito. Em relação a setembro de 2013, o crescimento foi de 19%. Essa média inclui todas as faixas etárias de pessoas físicas e também as pessoas jurídicas.


O estudo da TeleCheque indica também que, após passar por um período de queda entre os meses de julho e agosto, a inadimplência registrou nova alta em setembro, em relação a agosto, passando de 2,78% para 2,85% (aumento de 0,07 ponto porcentual) do total de operações com cheque. Em comparação com setembro de 2013, a alta do índice chegou a 0,35 ponto porcentual. A inadimplência de pessoas físicas em setembro alcançou 2,98%, ao passo que a de pessoas jurídicas atingiu 2,46%. O ticket médio das pessoas físicas foi de R$ 859, e o das pessoas jurídicas, de R$ 1.230.

“O aumento da inadimplência em cheque é reflexo tanto de fatores externos, como o enfraquecimento do mercado de trabalho e a estagnação da economia, quanto de fatores pessoais, como o descontrole financeiro, caracterizado pelas compras impulsivas de produtos e serviços”, diz Walter Alfieri, diretor de Crédito, Risco e Business Intelligence da MultiCrédito.

Ainda segundo a pesquisa, a faixa etária que concentra o maior volume de inadimplentes é a chamada geração Y, que compreende pessoas nascidas entre o início dos anos 80 até meados dos anos 90. A inadimplência nessa faixa etária foi de 4,34% no mês.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Programa para formação de jovens líderes

Por Cecilia Sousa - Grupo Máquina

A Fundação Estudar e seu portal Na Prática promoverão mais uma vez em São Paulo o Laboratório, programa de formação de líderes para quem pretende transformar o Brasil em um lugar melhor. Voltado para universitários ou formados de até 34 anos, o Laboratório tem como principal requisito a busca por pessoas com energia e automotivação.


Essas características são fundamentais para que o participante consiga ter um bom aproveitamento dos quatro pilares que constituem o Laboratório: o Conhecimento, que expõe o perfil dos grandes líderes e como se tornar um deles; a Inspiração, pois as edições sempre contam com encontros surpresas com lideranças que já estão transformando o Brasil; a Rede, já que os participantes passam por uma seleção criteriosa para integrar este time de talentos; e o Salto, etapa em que o jovem é instigado a um salto em direção ao seu objetivo de vida e carreira.
O programa será ministrado em dois módulos distintos: o primeiro encontro ocorre nos dias 8 e 9 de novembro, enquanto a segunda reunião acontece em 13 e 14 de dezembro. Para se inscrever, os interessados devem acessar o site: www.napratica.org.br/laboratorio até o dia 19 de outubro. Há opções para bolsas e descontos que devem ser informados no ato da inscrição.
A cada edição, o Laboratório seleciona de 50 a 60 jovens com alto potencial transformador para fazerem parte de uma rede multidisciplinar. Desde 2012, mais de 2000 jovens de todo o país passaram pelo programa. Esta é a terceira edição realizada na capital paulista este ano.


Sobre a Fundação Estudar
Criada em 1991 por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, a Fundação Estudar é uma organização que tem como objetivo potencializar jovens talentos, oferecendo oportunidades de estudo e carreira para quem deseja transformar o Brasil. Já apoiou diretamente quase 600 brasileiros a estudar nas melhores universidades do Brasil e do mundo e que hoje constituem uma comunidade de líderes de diversas áreas. Multiplica seu impacto na sociedade através de projetos que levam informação, preparação e financiamento para educação de excelência, além de orientação de carreira e inspiração a milhares de jovens em todo o país. Sua missão é criar oportunidades para gente boa agir grande e transformar o Brasil. Mais informações: www.estudar.org.br.

PIB do agronegócio de SP representa 14% do total do estado



Da Redação

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio paulista aumentou para R$ 213 bilhões em 2013 versus R$ 212 bilhões em 2012, o equivalente a variação positiva de 0,6%, mostra pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) em parceria com o Centro de Estudos e Pesquisas em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP).


O levantamento apura a geração de renda e riquezas de setores como o de insumos, incluindo os defensivos agrícolas, fertilizantes, máquinas e implementos, nutrição e saúde animal e óleo diesel.

A pesquisa também mensura o PIB da produção agropecuária, em relação às mais diferentes culturas, da agroindústria, ou seja, os fabricantes de massas alimentícias, celulose e papel, suco de laranja, açúcar e etanol, laticínios, vestuário e do segmento de serviços, que, entre outras atividades, inclui comércio, transporte, instituições de financiamento e de seguros diretamente ligados ao agronegócio.

"Em relação aos resultados, chama a atenção a grande participação da indústria na composição do PIB do setor", destaca Antonio Carlos Costa, gerente do Departamento do Agronegócio (Deagro) da Fiesp. "Somente a indústria, considerando os segmentos de insumos e de processamento somadas, representam praticamente a metade do PIB, ou 48%", conclui Costa.

A participação do setor de insumos no PIB de 2013 foi de 6% do total, enquanto o segmento de serviços deteve 43%, seguido pela agroindústria, com 41%, e pela agropecuária com 10%. O PIB do setor de insumos em 2013 foi de R$ 13 bilhões, um incremento de 4% na comparação com 2012. Já a agroindústria registrou um PIB de R$ 88 bilhões no ano passado, 1% superior ao registrado em 2012. A mesma variação percentual foi anotada no PIB do segmento de serviços, que alcançou um montante de R$ 91,5 bilhões.

Na contramão, o PIB da agropecuária caiu 5% na comparação anual para R$ 20 bilhões em 2013.

O agronegócio paulista representa 14% do PIB do estado de São Paulo e 20% do PIB do agronegócio do país. O segmento gera cerca de 15% dos empregos da economia paulista, o que significa mais de dois milhões de postos de trabalho.

A atividade de serviços empregou 47% do total de trabalhadores do agronegócio em 2013, enquanto a agroindústria foi responsável por 35% das vagas, seguida pela agropecuária, com 16%. Já o segmento de insumos empregou 3% do total.

Trajetória do PIB

Embora apresente crescimento de 0,6% em 2013 ante 2012, o PIB do agronegócio paulista já apresentou níveis mais elevados em anos anteriores.

Em 2010, por exemplo, o indicador chegou a R$ 221 bilhões, reduzindo para R$ 218 bilhões em 2011 e R$ 212 bilhões em 2012.

De uma forma geral, observa o gerente do Deagro/Fiesp, se avaliados os resultados desde 2008, é possível verificar uma clara tendência de queda. "O que demonstra que o agronegócio do Estado andou na contramão do Brasil, que experimentou, desde 2007, um ciclo muito positivo de alta de preços de grãos", explica Costa.

"O resultado de São Paulo foi fortemente influenciado pela crise do setor sucroenergético e também pela laranja, que apresentaram desempenho negativo nos últimos anos. É possível que, para 2015, haja um esboço de recuperação, pela melhora, ainda que insuficiente, do cenário para o etanol, em razão do esperado reajuste dos preços da gasolina e do açúcar, por uma melhora na relação estoque/consumo internacional, além das proteínas animais", complementa o gerente do Deagro/Fiesp.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Grátis: Seminário da Micro e Pequena Indústria - Vender Mais e Melhor.

A pouco mais de dois meses para o final do ano, o cenário empresarial brasileiro vem sendo marcado pela economia desaquecida, com poucos investimentos e baixo patamar de crescimento. Com o objetivo de diminuir ainda mais os estoques e garantir bons resultados na época do Natal, é importante que os profissionais de venda estejam preparados e tenham estratégias definidas para fechar o ano com saldo positivo. Para isso, o Departamento de Micro, Pequena e Média Indústria (Dempi) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), realizará no dia 07 de outubro, o Seminário da Micro e Pequena Indústria - Vender Mais e Melhor.
A pouco mais de dois meses para o final do ano, o cenário empresarial brasileiro vem sendo marcado pela economia desaquecida, com poucos investimentos e baixo patamar de crescimento. Com o objetivo de diminuir ainda mais os estoques e garantir bons resultados na época do Natal, é importante que os profissionais de venda estejam preparados e tenham estratégias definidas para fechar o ano com saldo positivo. Para isso, o Departamento de Micro, Pequena e Média Indústria (Dempi) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), realizará no dia 07 de outubro, o Seminário da Micro e Pequena Indústria - Vender Mais e Melhor.
O evento que é gratuito, debaterá assuntos como estratégias de gestão do setor de vendas; elaboração de produtos; desenvolvimento de produtos; negociação com clientes; inovação gestão de oportunidades; otimização de processos e pós vendas.
Terá painéis e palestras com informações importantes para empreendedores em busca de aumentos quantitativos e qualitativos nas vendas. Entre os participantes estão a especialista em marketing digital Martha Gabriel, o economista Samy Dana, o consultor de franquias Adir Ribeiro e o especialista em vendas de alta performance Ernesto Costa Santos.
O evento é uma comemoração ao mês da micro e pequena indústria e poderão participar empresários, dirigentes, gestores de micro e pequenas indústrias, que poderão trazer seus vendedores.

Para mais informações e inscrições, confira detalhes no site  http://www.fiesp.com.br/agenda/seminario-da-micro-e-pequena-industria/

SERVIÇO
Seminário da Micro e Pequena Indústria - Vender Mais E Melhor
Data: 07 de outubro de 2014
Horário: Das 8h às 18h
Local: Av. Paulista, 1313