sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Desenvolve SP atende 300 empresários na Feira do Empreendedor 2017

Da Redação

A Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista marcou presença na Feira do Empreendedor 2017, do Sebrae-SP. Durante os quatro dias de evento, 300 empresários à frente de micros, pequenos e médios negócios foram atendidos e orientados sobre as melhores opções de crédito para investimento, inovação, máquinas e equipamentos, capital de giro, entre outras. Nesse primeiro momento, o gerente de negócios da instituição, Rafael Bergamaschi, apontou que 65% das empresas atendidas já estão aptas para solicitar financiamentos. “São empresas com potencial para gerar R$ 6,4 milhões em investimentos, movimentando a economia paulista”, diz. 

Feira recebeu 140 mil visitantes | Foto: Arquivo

Neste ano, a Desenvolve SP dividiu espaço com outras instituições bancárias, além do próprio Sebrae-SP, na “Vila do Crédito”, que recebeu mais de 4.200 visitantes. Entre as novidades, os empresários puderam saber mais sobre o Programa Juro Zero Empreendedor, que pode financiar, a juro zero, investimentos de microempreendedores individuais (MEIs) paulistas que realizam um dos cursos do Super MEI e tenham seus projetos aprovados pelo Sebrae-SP. 

“Mais uma vez, a Feira do Empreendedor foi um sucesso, recebendo mais de 140 mil visitantes. Ao trabalhar em parceria com o Sebrae-SP, colaboramos diretamente para o crescimento dos empresários paulistas, tanto na questão do crédito quanto na formação destes empreendedores”, diz Bergamaschi.




InFlux registra crescimento de 70% no número de novas unidades

Da redação

A rede de escolas de idiomas inFlux English School abriu 17 novas unidades no último trimestre, especialmente, nos dois primeiros meses deste ano. Com isso, a marca registra crescimento de 70% em comparação ao mesmo período de 2016. 

Com uma estratégia de expansão que segue no contrafluxo da maioria das redes de franquias, o gerente de expansão da inFlux, Fabio Medeiros, comenta que a companhia tem apostado em regiões com maior potencial de crescimento, como as interioranas, fora do eixo Rio-São Paulo.

“Consideramos crescer e expandir para todas as regiões do País, mas sem perder o foco de nosso plano de expansão das cidades-alvo que queremos. Buscamos sempre um crescimento sustentável”, declara Medeiros. 

Além disso, o gerente antecipa que “está prevista a abertura de mais 27 unidades para os próximos 18 meses”.



Diretoria do COFIP ABC planeja tornar o Polo Petroquímico referência em gestão industrial

Da Redação

Claudemir Peres, 48 anos, gerente do Complexo Industrial da Oxiteno, assumiu em dezembro a presidência do Comitê de Fomento Industrial do Polo do Grande ABC (COFIP ABC) para a gestão 2017-2018. Químico industrial com 30 anos de experiência no setor petroquímico, o executivo diz que uma das metas é tornar o Polo Petroquímico do Grande ABC referência em gestão industrial com foco em segurança, saúde, meio ambiente e confiabilidade das operações.

| Foto: Divulgação

Os planos da nova diretoria partem da implementação do planejamento estratégico do COFIP ABC, criado na gestão anterior sob o comando de Antonio Emilio Simões Meireles, diretor industrial da Braskem. O plano estratégico possui seis linhas estratégicas, que visam estreitar mais as relações do Polo com seus diversos públicos e garantir gestão mais próxima entre as empresas do setor. Abaixo, confira a entrevista com Claudemir Peres:

Negócios em Movimento (NeM): Estruturar um modelo de governança é o primeiro objetivo estratégico. Qual é a intenção?
Claudemir Peres (CP): Nós iremos estabelecer as práticas que serão aceitas na gestão do COFIP ABC e nas interfaces com os stakeholders. Decidimos estruturar um modelo de governança para proporcionar uma comunicação transparente junto aos públicos externos.

NeM: Tornar o COFIP ABC atrativo e sustentável é outra iniciativa prevista no planejamento. Quais devem ser os caminhos para alcançar esse objetivo?
CP: O COFIP ABC tem diversos itens relevantes de atração. Um deles é a capacidade de proporcionar sinergias entre as empresas para alavancar resultados tanto para as indústrias, quanto para a comunidade do entorno. Por meio de atividades como essa, a ideia é estimular novas associações. Quanto maior o número de associados, mais força o COFIP ABC tem como entidade de promoção de sinergias.

NeM: Outra meta envolve refinar continuamente o nível de segurança, saúde, meio ambiente e confiabilidade das operações das associadas. Como se dará esse trabalho?
CP: A nossa meta é tornar o Polo Petroquímico do Grande ABC referência em gestão industrial com foco no desempenho de segurança, saúde, meio ambiente e confiabilidade das operações. Para tanto, iremos fomentar entre as empresas associadas procedimentos que assegurem as melhores práticas por meio de iniciativas como o Plano de Auxílio Mútuo (PAM), o Plano de Contingência do Polo (PCP) e o Plano de Emergência para a Comunidade (PEC).

NeM: Desenvolver sinergias entre os públicos geradores de valor é outro objetivo do COFIP ABC. Quais tipos de sinergias devem ser fomentados?
CP: Nós iremos promover ações conjuntas entre as empresas associadas para estimular sinergias que permitam obter melhorias na gestão administrativa. Já temos cinco grupos formados em sinergia, que são focados em RH, logística, facilities, manutenção e insumos não produtivos. Todos são formados por representantes de empresas que identificam oportunidades de trabalho em comum e desenvolvem projetos específicos.

NeM: Uma das propostas é estabelecer um relacionamento transparente e confiável com moradores do entorno do Polo Petroquímico. Como esse trabalho será feito?
CP: A interação da indústria química com a comunidade situada no entorno das fábricas é para o COFIP ABC um fator primordial de gestão. Já está em fase de criação no Polo Petroquímico o Conselho Comunitário Consultivo (CCC), que representará um importante canal para a troca de informações de interesse comum entre representantes das indústrias e da comunidade.

NeM: Assegurar representatividade junto aos públicos de interesse do COFIP ABC também é um objetivo. Quais serão as principais ações e resultados esperados?
CP: Nós queremos, de fato, exercer o nosso papel enquanto comitê de fomento junto aos públicos de interesse para alcançar cada vez mais representatividade. Um recente avanço foi o ingresso do COFIP ABC em subcomissão regional do Consórcio Intermunicipal Grande ABC, focada em gestão de riscos com produtos químicos perigosos. Este grupo visa atuar de forma integrada e articulada com diversas instituições públicas.

Nem: Quais são as expectativas diante do atual momento econômico?
CP: Essa situação macroeconômica e política do Brasil tem trazido desafios a todos os segmentos do mercado, inclusive às empresas do Polo. É exatamente neste contexto de desafio que o COFIP ABC tem o seu melhor papel, que é pensar de maneiras diferentes soluções que proporcionem o crescimento sustentável das empresas e estimulem o desenvolvimento industrial do Polo Petroquímico e de sua cadeia de valor.



Confiança do setor de serviços melhora

Da Redação

A queda da inflação e a redução das taxas de juros deram novo ânimo às empresas ligadas ao setor de serviços. O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 0,5 ponto em fevereiro (chegou a 80,9 pontos) e retornou ao patamar do início de 2015.

Dados da Sondagem do Setor de Serviços foram divulgados hoje (24) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) e indicam que em fevereiro houve alta da confiança em sete das 13 principais atividades pesquisadas.

A elevação da confiança do setor foi puxada pelo Índice de Expectativa, que subiu 1,9 ponto, para 88,5 pontos, o maior nível desde outubro de 2014. Já o Índice de Situação Atual (ISA-S) caiu 0,8 ponto, para 73,5 pontos, após subir 4,7 pontos em janeiro.

Índice igualou o nível do início de 2015 | Foto: Reprodução

Entre os indicadores integrantes do índice, o destaque positivo foi o de demanda prevista, que variou 3,3 pontos, para 86,4 pontos. Já a maior contribuição negativa para a variação do ISA-S no mês foi dada pelo indicador de percepção com a Situação Atual dos Negócios, com queda de 1 ponto para 73,4 pontos.

Em nota, o consultor da FGV Silvio Sales confirma a melhora no ânimo das empresas de serviços no início deste ano. “A consistente queda da inflação e o início do ciclo de redução da taxa básica de juros, associados às perspectivas de implementação de reformas que abram caminho para o ajuste das contas públicas, devem estar atuando para a contínua melhora na percepção empresarial sobre o rumo dos negócios”.

Segundo Sales, o indicador continua "bastante apoiado nas expectativas, reforçando a ideia de uma transição lenta para uma fase de retomada do crescimento da atividade real do setor”.

Expectativa de contratação

Segundo a FGV, na sondagem de fevereiro, o indicador de emprego previsto subiu 0,6 ponto, alcançando 93,7 pontos.

Entre as 1.897 empresas consultadas entre os dias 1º e 22 deste mês, 12,4% planejam contratar nos próximos três meses, enquanto 18,2% afirmam que reduzirão o quadro de pessoal. Sob a ótica trimestral, o indicador retorna em fevereiro ao nível de dois anos atrás, quando o ajuste de pessoal do setor apenas começava.


Scania anuncia novo presidente para as operações comerciais nas Américas

Da Redação

A Scania, líder em soluções de transporte sustentável, nomeou Mats Gunnarsson como novo presidente para comandar as operações comerciais na região das Américas. O executivo será responsável pelas unidades de negócio da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru, Venezuela e Estados Unidos, países onde a Scania conta com mais de 600 pontos de serviços e ampla participação de mercado.

Mats Gunnarsson atuava como presidente da Scania na França | Foto: Divulgação

Com vasta experiência internacional no setor de transporte, Gunnarsson iniciou a carreira na Scania no ano de 1992 na Suécia. No início dos anos 2000 foi diretor-geral da Scania em Luxemburgo e na Argentina. Entre 2003 e 2009 trabalhou no Grupo Volkswagen e no Banco de Investimento Europeu de Luxemburgo, até retornar para a Scania para ser vice-presidente sênior de Vendas de Veículos e Suporte Logístico na Suécia. Desde 2011, atuava como presidente da multinacional sueca na França, mercado que terminou o ano de 2016 como o terceiro maior do mundo em vendas de caminhões para a Scania.

“Comandar a região das Américas será um grande e gratificante desafio. Aqui estão, entre outros, o maior mercado do mundo para a Scania, o Brasil, o principal de ônibus, o México, e um dos mais promissores a nível global, a Colômbia. Trabalharemos com foco em aumentar a rentabilidade de nossos clientes, melhorar o desempenho da rede de serviços na região, e posicionar a Scania como líder em soluções de transporte sustentável”, afirma Gunnarsson.  

Engenheiro Mecânico pelo KTH Royal Institute of Technology da Suécia com Mestrado em Economia pela Universidade de Estocolmo, Gunnarsson fala inglês, francês, espanhol e português. Desde São Bernardo do Campo, São Paulo, ele comandará a Scania Commercial Operations Americas a partir de 1º de março. Sueco, substitui nesta posição o compatriota Martin Ståhlberg, que assumiu a presidência da Scania Commercial Operations Europe depois de cinco anos e meio à frente da região Américas.



São Bernardo recebe primeira turma internacional de Turismo Industrial de 2017

Da Redação

Com um grupo de 64 turistas paraguaios, o programa de Turismo Industrial de São Bernardo do Campo, referência no País, recebeu ontem (23) a primeira turma de estrangeiros interessados em conhecer melhor a estrutura das unidades fabris e a forma de produção de empresas e indústrias situadas na cidade. Ao todo, a comitiva do Paraguai, formada por professores e estudantes da Universidade de Columbia, sediada em San Lorenzo, visitou seis importantes empresas localizadas em solo bernardense. 

Em passagem pela fabricante de máquinas para o setor de embalagens flexíveis, a Masipack, os visitantes foram recepcionados pelo prefeito Orlando Morando, que, acompanhado do secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Hiroyuki Minami, entregou os certificados do projeto a representantes da comitiva. 

Turistas paraguaios participaram da visita | Foto: Gabriel Inamine

“Esse programa é uma tendência crescente entre cidades que dispõem de grandes parques industriais, como é o caso de São Bernardo. É uma transferência de experiências muito importante e potencializa a visibilidade da cidade, além de divulgar os produtos produzidos no município. É um programa que temos uma grande intenção de fomentar, melhorar e atrair cada vez mais adesões”, aponta Morando. Fortalecido no começo deste mês, o projeto tem como um de seus objetivos aquecer o mercado hoteleiro e gastronômico da cidade, por meio de parcerias com hotéis e bares do município. 

Uma das primeiras empresas a embarcar do programa, a Masipck recebe turistas e visitantes há mais de três anos. Na avaliação de seu presidente, Mauricio Sanchez, o projeto tem papel importante na atração de clientes e na consolidação da imagem da empresa. “Os visitantes vêem a qualidade do nosso produto e com isso começamos a trazer clientes e criar uma nova mentalidade sobre como é o processo de produção de uma embalagem e toda a tecnologia que está por trás disso”, afirma o mandatário da Masipack, instalada no município há mais de 30 anos.

Em média, o programa de Turismo Industrial de São Bernardo recebe cerca de 230 pessoas a cada mês e conta com participação de outras importantes empresas, como a Scania, a Zurich Termoplásticos, a Basf - Tintas Suvinil, a Omnisys, a Wheaton Brasil, a Formag´s Gráfica e Editora, a Mercedes-Benz do Brasil, a Fundação Espaço Eco, a Friozem Logística, a Volkswagen do Brasil e Empresa Metropolitana de Água e Energia (Emae) – este último promovendo visitas à usina hidrelétrica Henry Borden.

De acordo com o titular de Desenvolvimento Econômico, há crescente demanda de interessados do Brasil e de outros países em participar do programa. A expectativa é que o projeto alcance a marca de 5.000 visitantes em abril deste ano. “É um número representativo, considerando que não se trata de turismo de massa, mas sim para um público selecionado. É uma ação importante para mostrar o que São Bernardo possui em termos de tecnologia e processo de produção”, informou Minami.





quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Parque Tecnológico é tema de reunião em São Bernardo do Campo

Da Redação

A Prefeitura de São Bernardo do Campo recebeu na manhã de ontem (21) o conselho da Associação do Parque Tecnológico da cidade para debater projeto de Parque Tecnológico, antiga Incubadora. O principal objetivo é firmar uma parceria entre a administração com setores que buscam integrar o projeto. 

O encontro foi liderado pelo prefeito Orlando Morando e pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Hiroyuki Minami, que por aproximadamente duas horas detalharam ações para a iniciativa com integrantes do conselho da Associação do Parque Tecnológico, entidades filantrópicas, faculdades, empresas privadas e sindicatos.

Reunião ocorreu na manhã de ontem na Prefeitura | Foto: Gabriel Inamine 

O chefe do Executivo de São Bernardo do Campo mostrou-se inteiramente à disposição das entidades, “Acredito que podemos mudar este quadro difícil, em que nossa cidade se encontra, com um alto índice de desemprego, empresas de anos indo embora e nossa cidade cada vez mais vazia”, comenta Morando.  

De acordo com Minami, o empenho de todos precisa ser destacado, mas espera mais iniciativas e novidades. “Hoje os projetos são basicamente voltadas para áreas de audiovisual, automobilismo, petróleo e gás, ciências e tecnologias, que são boas, mas precisamos explorar muito mais; Possuímos universidades excelentes formando pessoas capazes todos os anos, podemos ir alem”, projeta.

A Prefeitura se comprometeu para o próximo encontro apresentar duas áreas, que servirão para abrigar o projeto. Um dos locais já definidos fica no bairro Baeta, na Avenida Getulio Vargas, 1457. O prédio é próprio e não está sendo utilizado. Se encontra em boas condições e não precisa de reformas, facilitando o início imediato das atividades.

O diretor do Instituto de Pesquisada FEI, professor Wagner Barbeta, afirmou ter ficado satisfeito com o apoio que a Prefeitura está oferecendo. ”Hoje, sair daqui ouvindo esta abertura que o prefeito deu, vendo a pré-disposição do município em ceder espaço pra que universidades, empresas e o poder público passam trabalhar de formas coordenadas, é fundamental para que agente possa dar este passo adiante”, destaca o representante do instituto de pesquisas das FEI.



Sociedade Vegetariana cria área de desenvolvimento comercial

Da redação 

Com mais de 15 milhões de vegetarianos no Brasil, a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) lançou, em janeiro, um novo setor de desenvolvimento comercial, para auxiliar gratuitamente redes de restaurantes e lanchonetes a explorarem o potencial do mercado vegano, que já reúne mais de 5 milhões de brasileiros, segundo estimativa da SVB baseada em dados do Ibope. 

De acordo com o secretário-executivo da SVB, Guilherme Carvalho, existe uma grande demanda nesta área. "Por motivações éticas, ambientais e de saúde, mais e mais pessoas têm se tornado vegetarianas e veganas. Todos estão percebendo isso - no seu trabalho, na sua escola, na sua família. É o que os números mostram também. As pessoas não estão pedindo para ninguém lançar um produto que não tem demanda. Pelo contrário, existe uma imensa demanda, carente de oferta adequada”, afirma. 

Os veganos são pessoas que não consomem nenhum produto de origem animal. Isto não se restringe apenas aos hábitos alimentares, mas aos produtos testados em animais como, por exemplo, remédios e cosméticos em geral, ou produzidos a partir dos animais (roupas e calçados de couro). 

A SVB fica na Rua Anita Garibaldi, 29, cj. 1102, Sé, São Paulo. Tel.: 3104-5282.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Alckmin propõe redução de multa e juros para devedores

O governador Geraldo Alckmin enviou nesta terça-feira, 20 de fevereiro, à Assembleia Legislativa, projeto de lei que propõe revisar as penalidades de multa e juros para os contribuintes no caso de infrações à legislação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O objetivo é facilitar a regularização das obrigações tributárias de empresas com débitos e permitir que elas possam continuar suas atividades.

Alckmin assina projeto ao lado de Helcio Tokeshi,, secretário da Fazenda
“Esse é o primeiro passo desse grande programa de conformidade fiscal. São quatro medidas importantes que estão sendo encaminhadas para a Assembleia”, disse Alckmin. “Primeiro sobre as multas. Tínhamos multas que chegavam a 300%, então foi estabelecido teto. Segundo, os juros, que ficou limitado à taxa Selic, com piso de 1% ao mês. Terceiro é a diminuição da litigiosidade. Aquele que confessar a dívida, além do teto da multa, ele terá até 35% de desconto na multa principal e até 50% na multa acessória. Quarto, é que essas regras valem tanto para o futuro como para o passado, para todo o histórico de dívidas”, explicou. “Estamos falando de R$ 110 bilhões e beneficiando 300 mil contribuintes”, finalizou o governador.

O Projeto de Lei cria um modelo mais justo de sanções para contribuintes com débitos, estabelecendo proporcionalidade nos valores de multa e um modelo de “confissão de dívida” que irá render descontos na quitação. Essa é a primeira ação no âmbito do Programa de Conformidade Fiscal, que irá estabelecer uma lógica mais racional na relação do contribuinte com o Fisco paulista.

“É um projeto do bem, é bom para as empresas”, contou Helcio Tokeshi, secretário da Fazenda. “O caminho já foi dado: tornar a vida do contribuinte, bom pagador, mais fácil. Ao fazer isso, vamos simplificar, dar eficiência aos processos do Estado e à relação das empresas com a Secretaria da Fazenda”, disse.

Pelas regras hoje vigentes, a multa por não recolhimento do ICMS (multa material) pode chegar a 300% do valor do imposto, dificultando a quitação do débito. A partir da aprovação do projeto de lei, o teto da multa passará a ser 100% do imposto devido, favorecendo a regularização do débito e desestimulando uma reincidência do contribuinte.

A multa material ainda pode ser reduzida a 35% do valor do ICMS devido caso haja a confissão da infração. Nesse caso, a confissão será irrevogável, irretratável e o contribuinte deve renunciar à defesa ou recurso administrativo.

Benefício também para multas acessórias e juros por mora
No caso de multas acessórias – aquelas que não implicam inadimplência do ICMS, mas sim a falta de alguma outra obrigação –, que atualmente não possuem um limite, o Projeto de Lei estabelece como teto 1% do valor total anual das operações de saída do contribuinte. O benefício financeiro em caso de “confissão de dívida” também é previsto neste caso, reduzindo o valor da multa em 50%.

Os juros de mora aplicados sobre os débitos dos contribuintes do ICMS também serão reduzidos pelo projeto de lei enviado à Assembleia Legislativa. A referência para a aplicação será a Taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), com piso de 1% ao mês.

Estímulo à conformidade
Todas as alterações previstas no projeto de lei terão efeito para infrações futuras. Ainda assim, sensível à demanda das empresas que desejam regularizar sua situação junto ao Fisco, o Governo do Estado estenderá os benefícios de redução de multa e juros para débitos passados.

Para isso, será aberto um prazo para que os contribuintes com autos de infração pendentes de regularização possam realizar a confissão do débito, abrir mão do contencioso tributário e aproveitar os benefícios de redução de multa e juros na quitação dos débitos.

Apenas essa medida irá beneficiar mais de 10 mil contribuintes que hoje discutem em âmbito administrativo, no Tribunal de Impostos e Taxas da Secretaria da Fazenda, débitos que somam R$ 110 bilhões – incluindo o valor do imposto, as multas e juros por mora.


A jornada da transformação digital

Por Mario Almeida, diretor de mobilidade e ecofluig da TOTVS 

Os últimos 100 anos foram emocionantes, da evolução das radiocomunicações, passando pelos transmissores, os chips, os satélites e chegando aos PCs e a web. Tudo mudou e cada vez mais rápido. Hoje, vivemos a era da computação em nuvem, dos aplicativos e, claro, da realidade virtual. Essa última deixou de ser um desejo só para os gamers e passou a ser alvo de empresas varejistas, manufaturas, além dos setores de logística e medicina. 

Com tantos acontecimentos e mudanças de comportamentos, e até de conceitos, fica estranho imaginar que os seus processos de negócio e o seu mercado não tenham sido atingidos. Eles foram profundamente impactados, serão mais ainda, e tudo isso pode ser a sua grande oportunidade.

Sendo um pequeno varejista, uma grande indústria ou ainda um produtor rural, você sabe que o seu negócio é regido pelas mesmas regras há pelo menos 50 anos. Mas você também sabe que o malote do banco não existe mais, que o seu contador emite guias eletronicamente, que o seu estoque pode ter sensores para contagem automática, que a sua plantação pode ser rastreada via satélite ou drones e que o cliente, muitas vezes, sabe mais sobre seu negócio do que o vendedor. 

A transformação digital não é uma moda passageira. O termo propagado pelo Gartner existe, basicamente, para explicar que empresas e governos passam por uma onda de mudanças profundas: os processos nunca mais serão como antes. Hoje e amanhã, a avalanche de softwares em nuvem, aplicativos e inteligência artificial com analytics vai sacudir as bases do seu negócio, mudar o seu mercado consumidor, mas sobretudo, ela dará muito mais controle, muito mais possibilidades e, claro, muito mais oportunidades! 

O paradoxo entre controle e criatividade na gestão sempre foi um tema quente nas escolas de negócios e entre consultores; pois bem, a digital transformation é uma abordagem que compreende essa suposta dicotomia. 

A tecnologia e a forma de trabalhar 

Atualmente, é inadmissível ter áreas em uma mesma empresa que não se conversam e se ajudam.  O trabalho colaborativo não alienado, é a base da criatividade e isso é possível graças às plataformas de digital workplace, um ambiente único, onde o controle e a liberdade não são antagônicos. 

Por exemplo, ter portais, chats e workflows integrados aos sistemas de core business e contar com arquivos organizados em um ambiente digital - com inteligência artificial para fazer a gestão do conhecimento automaticamente - oferece as melhores respostas para qualquer busca. 

Os dados - que na era digital valem mais do que dinheiro – tornam-se peça fundamental da sua estratégia. Conhecendo bem seu negócio, por dentro, fica muito mais fácil aplicar e correlacionar esses dados com as informações do seu mercado, da sua região e por aí vai. 

Só existe uma certeza para os próximos 100 anos: vamos viver micro revoluções a cada cinco anos, em média. Os processos engessados não te levarão longe e uma empresa pequena ou média vai ter as mesmas vantagens que uma corporação global, já que o acesso à sistemas ficou muito mais barato, graças ao custo decrescente dos chips de memória e processamento em nuvem. 

Você pode ter dentro da sua empresa uma plataforma de desenvolvimento e construir você mesmo a sua transformação digital. 

A sua jornada está só começando!



segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Negócios em Movimento visita Feira do Empreendedor

O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, destacou  a importância da Feira do Empreendedor para a geração de novas oportunidades no mercado de trabalho. “Se nós precisamos gerar mais empregos, precisamos gerar mais empresas, principalmente as de pequeno porte, que são as que mais empregam”, disse Afif, que participou pela manhã da abertura do evento, no Anhembi, promovido pelo Sebrae São Paulo.
Feira tem entrada gratuita 


O visitante encontra mais de 400 expositores 

“A Feira sempre foi importante, mas agora muito mais. Hoje, com a falta de emprego, a alternativa é o trabalho. E o empreendedorismo é trabalho. Aqui é o ponto de encontro dessa esperança”, acrescentou Afif. O presidente ressaltou que visitantes da Feira encontrarão os principais paradigmas e informações sobre o empreendedorismo. “Fabricou-se uma cidade empreendedora, com as características necessárias para aqueles que buscam o empreendedorismo poderem se informar, inclusive sobre a obtenção de crédito”, disse Afif.


Empresas do ABC
A reportagem do caderno Negócios em Movimento esteve no sábado visitando a feira, e principalmente apurando com as empresas do ABC participantes as suas expectativas e resultados.
O texto resultante deste visita será publicado em breve neste blog e no caderno Negócios em Movimento de março.

A feira 
A Feira do Empreendedor acontece até o dia 21 de fevereiro, em São Paulo. O evento está sendo realizado no centro de eventos Anhembi, com uma estrutura planejada para ambientar um município. Há um centro comercial com 424 estandes de expositores.  Entre as atrações, os visitantes encontram espaços como oficina mecânica de sucesso, e-commerce, loja modelo virtual de moda, salão de beleza emotion, minimercado, papelaria, restaurante e Cine Sebrae. A previsão é que 150 mil pessoas passem pela feira nos quatro dias e sejam fechados R$ 20 milhões em negócios. O evento tem entrada gratuita.



ACISA tem novo superintendente

Koiti Aida (foto) assumiu no último dia 2 de fevereiro a superintendência da ACISA – Associação Comercial e Industrial de Santo André e chega para somar com seus conhecimentos.



Bacharel em Comunicação Social, Aida esteve por mais de um ano na Secretaria de Desenvolvimento de São Bernardo do Campo, atuando na Diretoria de Empreendedorismo, Trabalho e Renda; cinco anos à frente da Diretoria Regional da CIESP-SBC e 10 anos de consultoria na área de Alimentação e Comex em Xangai.

Agora na Associação Comercial, o novo superintendente terá como missão ampliar o leque de serviços prestados aos empresários, buscar novas associações e coordenar toda a gestão operacional.

Varejo inicia recuperação em abril, segundo instituto

Da Redação

A tão esperada retomada do crescimento nas vendas varejistas deve ocorrer a partir de abril, de acordo com o IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas do Instituto para Desenvolvimento do Varejo), elaborado com base nas projeções feitas pelos associados do instituto. A estimativa para abril é de crescimento real nas vendas de 2,3%, em relação ao mesmo período do ano anterior e já descontada a inflação.

Em janeiro, o IAV-IDV fechou com queda de 4,1%, em comparação a janeiro de 2016. O setor também estima a continuidade dos resultados negativos nos próximos dois meses, mas em um patamar menor, com queda de 1,9% em fevereiro e 0,7% em março. Vale ressaltar a importância do IAV-IDV, que consegue, entre 30 a 40 dias, antecipar a tendência de resultados da Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE.

O segmento de bens não duráveis, que responde em sua maior parte pelas vendas de super e hipermercados, foodservice, drogarias e perfumaria, apresentou queda de 6,0% nas vendas realizadas em janeiro, na comparação anual. As projeções para os próximos meses sinalizam decrescimento de 3,8% e 2,9% em fevereiro e março, respectivamente, e alta de 3,3% em abril.

Já o setor de semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, também apresentou queda em janeiro, de 0,3%, na comparação anual. No entanto, a expectativa para os próximos meses é positiva, com crescimento de 2,0% em fevereiro, 3,3% em março e 1,0% em abril. 
No segmento de bens duráveis houve leve queda de 0,1% em janeiro.  A recuperação da confiança dos consumidores e a retomada do crédito continuam sendo os principais desafios para o segmento. A projeção dos associados para os próximos meses é de estabilização em fevereiro e crescimento de 1,6% em março e 0,8% em abril de 2017.

A inflação acumulada dos segmentos em janeiro, levando-se em consideração os últimos 12 meses, segundo o IBGE, foi de 7,4% para os não duráveis, 3,7% para os semiduráveis e 1,1% para os duráveis.



ESPM promove curso sobre ações de marketing em eventos esportivos

Da Redação

A ESPM está com inscrições abertas para o curso Sportainment Sponsorship Essentials, voltado aos interessados em aprimorar seus conhecimentos relacionados a patrocínios e ações de marketing em eventos esportivos e de entretenimento. Com duração de 15 horas e aulas divididas em cinco módulos marcados para os dias 3, 10, 17, 24 de abril e 8 de maio, o curso será realizado no Campus Joaquim Távora da instituição de ensino, localizado no bairro da Vila Mariana, em São Paulo. As aulas serão ministradas pelos profissionais José Colagrossi, Diretor Executivo do IBOPE Repucom, e Ivan Martinho, Especialista em Marketing com vasta atuação em marketing esportivo.

O objetivo do curso é contribuir para o aperfeiçoamento profissional e promover maior compreensão do que pode ser realizado em marketing no esporte e em eventos de entretenimento, avançando os conhecimentos dos que atuam, possuem compreensão básica ou buscam acumular conhecimento nessas áreas. O conteúdo enfoca aspectos importantes para entendimento da indústria de patrocínios no Brasil, detalhando a atuação dos players do mercado, suas fontes de receita e a jornada percorrida desde a ideia da criação de um evento, a estruturação econômico-financeira do projeto, mapeamento de receitas, desenvolvimento do plano comercial, comercialização, entrega, operação e pós-vendas, usando como apoio cases consagrados e conhecidos do grande público.

Com a coordenação do Prof. Paulo Roberto Correa Fraga de Freitas, o Sportainment Sponsorship Essentials também irá apresentar teorias e práticas comuns do mercado, destrinchando os porquês do sucesso ou do insucesso de eventos por meio de uma abordagem técnica e profissional. “Este é um mercado que movimentou bilhões de reais em nosso país nos últimos 10 anos, na chamada década de ouro do esporte e do entretenimento no Brasil”, afirma Ivan Martinho, que será um dos especialistas a ministrar o curso. “Tivemos os Jogos Pan-Americanos em 2007, a Copa das Confederações (2013), a Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016), para citar apenas os maiores eventos esportivos internacionais realizados por aqui. Houve ainda vários grandes festivais de música que revolucionaram nosso segmento, por isso esse é um assunto que merece total atenção e entendimento”, completa.





Geração Y dita tendências para o mercado de franquias

Da Redação

Sem dúvida, 2016 foi um ano desafiador para muitos brasileiros. Mas, mesmo com toda a recessão econômica do país, o mercado de franquias manteve sua prosperidade. Para este ano, a expectativa não é diferente. De acordo com o último estudo divulgado pela ABF – Associação Brasileira de Franchising – o setor deve apresentar um crescimento entre 7% e 9%. Dentre as tendências mais promissoras, um elo entre elas chama atenção, a grande maioria são bem características ao perfil de consumo da geração Y.

Segundo o administrador e especialista em franquias, Diego Simioni, os hábitos dos brasileiros estão mudando e, com isso, as empresas que atendem essas novas demandas têm ganhado cada vez mais notoriedade. Por isso, empreendedores que estão pensando em investir no mercado de franquias devem se manter atualizados às tendências do setor. 

Ao aliar os segmentos que tiveram melhor performance no franchising durante o ano passado com a última pesquisa realizada pela Euromonitor, que conversou com mais de 20 mil pessoas em 20 países, incluindo o Brasil, é possível perceber os principais comportamentos globais dos consumidores. 

Qualidade de vida 

Cada vez mais, as pessoas têm buscado formas de manter a saúde física e mental em dia. E, como já era de se esperar, esse comportamento acaba refletindo nos negócios. 

Segundo o já citado relatório da ABF, o segmento de “Alimentação” representa 36% das 50 maiores marcas de franquias no Brasil e o de “Saúde, Beleza e Bem-Estar” vem crescendo exponencialmente e já engloba 12% destas marcas. 

Diante desse cenário, não é de se admirar que as franquias que prezem pela união das duas coisas estejam conquistando resultados ainda mais significativos, como é o caso da Sucão, rede de alimentação saudável que se destaca no setor de fast and healthy food.

Fundada em Campinas (SP) há mais de 40 anos, a empresa, que se tornou franquia em 2013, já possui 12 lojas em operação em todo o estado de São Paulo e a expectativa é de crescer ainda mais. “Mesmo com toda a crise de 2016, conseguimos fechar o ano com três novas unidades, o faturamento das nossas lojas aumentou uma média de 20% e a franquia cresceu quase o dobro em relação ao mesmo período de 2015. Para esse ano, a expectativa é ampliar nossa atuação no país”, comenta Antônio Ricardo de Mesquita, sócio fundador da marca.

Mais experiências, menos bens

Outra tendência que ganhou força com a geração Y é a preferência pelo acúmulo de experiências ao invés de bens materiais. Para esse grupo, viver uma vida feliz e significativa depende de criar, compartilhar e capturar memórias adquiridas por experiências que ampliem o espectro de oportunidades na vida. 

Agências de intercâmbio se destacam por atender essa demanda e ainda oferecer crescimento profissional. No franchising, os segmentos “Serviços Educacionais” ficou em segundo lugar em representatividade entre as grandes marcas brasileiras (18%). 

A franquia Global Study, que tem como missão democratizar o acesso ao intercâmbio, é uma boa referência do setor. Em 2015, a marca aumentou seu faturamento em 150% em comparação a 2014, passando de R$ 4 para mais de R$ 10 milhões. Já neste ano, a rede cresceu 39%.

A empresa está em operação desde 2007. De lá para cá, alunos do Brasil inteiro viajaram com o apoio da Global Study, que possui parceria com as melhores escolas em mais de 14 países, entre eles Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Irlanda, Estados Unidos e Inglaterra. “A maioria dos nossos pacotes incluem passagem aérea, acomodação e escola. Dentre os favoritos dos alunos estão os que contam com a possibilidade de trabalho”, comenta Flávio Imamura, sócio fundador da rede.

Ainda segundo o franqueador, essa geração tende a ditar cada vez mais as regras no mercado. “Os Millennials ou geração Y não são a maior parte da população, mas logo ganharão seu espaço como maioria no mercado de trabalho. Atualmente, já respondem por cerca de R$ 3 trilhões dos gastos de consumidores anuais. Sem dúvida, um excelente público para quem pretende prosperar no mercado de franquias”, comenta.



Pepsi passa a ser comercializada em cápsulas

Da Redação

A partir deste mês, fica ainda mais prático de ter em casa uma bebida Pepsi. A marca de bebidas e a B.blend, plataforma de bebidas em cápsulas all-in-one, firmam parceria para trazer ao mercado a Pepsi aliada à conveniência da máquina de bebidas que vem revoluciona o mercado. 

O lançamento amplia o portfólio de Pepsi no Brasil e a linha de bebidas disponíveis para preparo na máquina B.blend, que já soma mais de 20 sabores, entre os quais estão o Guaraná Antarctica, Sukita, Soda e Tônica; sucos 100% naturais; néctares; frapês; chás quentes e gelados; energy drink, como Fusion; chocolate quente e até drink sem álcool.

Bebidas em cápsula são tendência no mercado | Foto: Divulgação 

Todos os ingredientes que compõem a cápsula de Pepsi são os mesmos encontrados nas tradicionais embalagens da bebida. A diferença é que, na B.blend, a preparação é feita na hora e diretamente no copo, no qual ocorre a mistura do concentrado Pepsi com a água gaseificada, na temperatura e medida perfeitas. 

Felipe Ghiotto, Diretor de Marketing de Pepsi no Brasil, acredita que o lançamento responde à uma tendência clara de mercado, que aponta para personalização dos hábitos de consumo e revela que “a nossa expectativa é ampliar ainda mais as opções dos nossos consumidores e a parceria com a B.Blend é uma das iniciativas que viabilizam o nosso constante desejo de ousar e entregar experiências únicas e inusitadas, em todas as ocasiões possíveis”, afirma. 

Mistura da cápsula com água gaseificada ocorre na máquina | Foto: Divulgação 

De acordo com o diretor de Marketing e Vendas da B.blend, Rodrigo Bürgers, o mercado de bebidas em cápsula está em constante expansão e os consumidores, atentos às tendências, anseiam sempre por novidades. “O lançamento da cápsula de PEPSI® é fruto do nosso contínuo investimento em inovação, a fim de trazer diferentes produtos para atender as necessidades e desejos do público em geral. Como uma plataforma aberta que se propõe a fazer parcerias com grandes marcas do mercado, a B.blend oferece variedade e poder de escolha aos consumidores, uma vez que podem ter em casa maior diversidade de bebidas e exercer suas escolhas individuais. Incentivamos que os consumidores continuem dividindo a mesma mesa, sem ter que necessariamente compartilhar a mesma bebida”, ressalta.

Produzidas na fábrica da B.blend na cidade de Sete Lagoas (MG), as cápsulas já estão à venda pelo valor de R$ 1,99, preço compatível com os refrigerantes na embalagem single serve encontrada no mercado. A B.blend e todos os acessórios e cápsulas podem ser encontrados no portal, televendas e em lojas selecionadas da rede Fast Shop, um dos principais varejistas de eletrodomésticos das regiões Sul e Sudeste do país.



sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Marcelo Tas faz parceria com a Udacity para desmistificar novas tecnologias

Da Redação 

Questões sobre tecnologia serão respondidas pelo jornalista Marcelo Tas no novo canal do Youtube: Descomplicado, que será lançado em 15 de março. A iniciativa é uma parceria de Tas com a Udacity, considerada a Universidade do Vale do Silício.

 “O propósito da empresa é transformador. Eles têm conteúdo de altíssimo nível sobre o assunto. Vou traduzir para a linguagem da sociedade”, explica Tas.

Marcelo Tas fará cinco vídeos no total | Foto: Gabriel Rinaldi 


O primeiro vídeo será sobre machine learning e vai contar como a aprendizagem de máquina vem transformando a vida das pessoas. No total, serão veiculados cinco vídeos no Youtube sobre variados assuntos de tecnologia. 

A empresa, uma das mais disruptivas do mundo, oferece um modelo inovador de formação profissional. Com cursos desenvolvidos em parceria com grandes companhias, como Google, Facebook, Amazon, IBM Watson e Twitter.

Para o diretor-geral da Udacity para a América Latina, Carlos Souza, a parceria é uma oportunidade para disseminar assuntos tecnológicos. “Atuamos na capacitação de pessoas para trabalhar com tecnologia de ponta. Vemos nessa parceria uma grande possibilidade de disseminação desse conhecimento que temos e, com isso, podemos atrair também mais pessoas para este campo de trabalho”, comenta.



Festa e exposição marcam os 25 anos do Alpharrabio

Por Vivian Silva 

Em fevereiro, o Alpharrabio Livraria e Editora completa 25 anos de atividades. O local é também um centro cultural, no qual são promovidos debates para fomentar políticas públicas, além de ações artísticas. Para comemorar o aniversário está programado em 4 de março uma festa que ocorrerá, a partir das 11h, nas dependências da livraria, com entrada gratuita. No dia, haverá ainda a abertura da exposição Alpharrabio – Um quarto de século na casa do infinito.


Local é também um centro cultural | Foto:  Luzia Maninha Teles Veras
De acordo com a escritora e fundadora do Alpharrabio, Dalila Teles Veras, a mostra sintetizará esses 25 anos de história, por meio de imagens, livros e objetos. Ela ressalta ainda que haverá “paredes expositivas, algumas vitrines, bem como o muro externo, que já se tornou um espaço tradicional de arte pública, com a técnica de lambe-lambe”. 

A exposição leva a assinatura de Luzia Maninha Teles Veras – cunhada de Dalila – responsável pela concepção e imagens da mostra. Luzia atua no local, desde o início das atividades. Para a montagem desta exposição, ela contou com a colaboração do poeta Zhô Bertholini, que é parceiro da livraria há muitos anos. 

Para Dalila, celebrar 25 anos de atividades é “sem falsa modéstia, a certeza de que trilhamos um caminho que está inserido na história da cultura da região”. Pelo local já passaram artistas, escritores, músicos e pensadores, que deixaram “registradas suas marcas”, afirma a fundadora. 

Além disso, a escritora antecipa a revista Dia Melhor a possível publicação de um segundo livro sobre a história da Alpharrabio. “Os primeiros 12 anos foram registrados no livro ‘Alpharrabio 12 anos, uma história em curso’ (Alpharrabio Edições, 2014)... Decorridos 13 anos, já temos material suficiente para um segundo volume tão alentado quanto aquele”, finaliza Dalila.

O Alpharrabio Livraria e Editora fica na Rua Dr. Eduardo Monteiro, 151, no Jardim Bela Vista, em Santo André. Tel.: 4438-4358.



quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Palestra com Luís Artur Nogueira em São Bernardo do Campo

Da Redação

Na próxima terça-feira (21), o jornalista Luís Artur Nogueira palestrará no Senac de São Bernardo do Campo (Avenida Senador Vergueiro, 400, Centro), às 19h30. Na ocasião, Nogueira abordará o cenário econômico atual, as perceptivas para as eleições de 2018 e a retomada do crescimento no Brasil. 

Arte: Divulgação








terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Oito passos para quem pensa em montar seu negócio próprio

Da Redação

As estatísticas e números em torno do desemprego no Brasil assustam. O último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontava mais de 12 milhões de brasileiros sem ocupação em 2016. E, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), esse número deve aumentar em mais 1,2 milhão neste ano. Tudo isso ainda reflexo da pior recessão dos últimos tempos.

Por tudo isso, muitos que já estão sem emprego e até mesmo outros que temem pelo futuro profissional começam a pensar em empreender. “Para muitos, é a oportunidade de, enfim, dar asas àquele antigo sonho que, por razões mais diversas, ainda estava engavetado”, explica o consultor e especialista em vendas José Ricardo Noronha.

Paralelamente à existência de alguns obstáculos, como recursos escassos, acesso limitado e caro ao crédito, alta carga tributária e falta de coragem, Noronha cita oito passos muito importantes para você ter um negócio próprio de sucesso. Veja abaixo:

1) Tenha uma grande causa
De nada adianta ter um grande sonho que seja único e exclusivamente impulsionado pelo desejo de ficar milionário. É preciso ter uma grande causa, um grande propósito e um grande sonho que permitam usar toda a sua inteligência e capacidade em transformar a ideia em um negócio de sucesso.
O mundo, por mais incrível que possa parecer, ainda continua carente de ideias e projetos que sejam, de fato, transformadores. Vale apostar, por exemplo, em projetos de empreendedorismo social, que unem a resolução de problemas que não têm sido resolvidos pelo poder público e que, ao mesmo tempo, possam gerar lucro.

2) Tenha coragem
Para empreender e fazer seu sonho acontecer, é preciso superar os medos, os fantasmas e as barreiras visíveis e invisíveis. Ou seja, é necessário coragem para correr riscos, resistência para enfrentar os grandes percalços ao longo do caminho e resiliência, que é a capacidade de se manter firme diante dos grandes obstáculos, da pressão e do estresse que certamente acontecerão em muitos momentos.
Tem um sonho na gaveta? Desengavete-o e busque apoio de amigos, familiares e ex-colegas de trabalho que possam lhe dar não apenas potencial suporte financeiro, mas, principalmente, dar o tão importante feedback sobre a viabilidade da sua ideia.

3) Use a criatividade
Vivemos hoje em dia o fenômeno da comoditização em um mercado recheado de ofertas de produtos e serviços cada vez mais similares ou exatamente iguais. Portanto, para empreender com sucesso, é fundamental usar a criatividade, pois ela é um dos diferenciais competitivos mais fundamentais para que você tenha um negócio realmente único, atraente e que resolva problemas, necessidades e sonhos dos seus clientes.
Aliás, ser criativo é saber usar bem suas grandes competências, talentos e pontos fortes e conectá-los às necessidades das pessoas e das empresas, incluindo aí, especialmente, as necessidades e desejos que sequer foram por elas identificadas ainda. Foque nas necessidades não consideradas pelo público alvo do seu negócio!

4) Seja competente
De nada adianta ter uma causa sensacional, a coragem de assumir incríveis riscos, a criatividade para fazer se você não tiver a competência para colocar em prática o seu plano de negócios. E é aqui que entra a tão imprescindível educação continuada, que se traduz em um investimento perene em você mesmo e também na equipe que irá compor o seu negócio.
Aprenda a aprender e o mais importante: a colocar em prática rapidamente os seus grandes aprendizados que os cursos, palestras, livros e, principalmente, a vida vão lhe proporcionar.

5) Tenha paixão
Se você não for apaixonado pelo que faz ou pela sua ideia de negócio, pare imediatamente. A proposta parece um tanto quanto extrema, mas é absolutamente verdadeira, especialmente quando se quer inovar.
Busque algo que você seja verdadeiramente apaixonado e verá que o trabalho, por mais desafiador que seja, será feito com muito mais prazer e satisfação. Sem tesão, nada rola!

6) Tenha um propósito
É necessário enxergar e viver de forma plena a nobreza da sua missão, do DNA e dos valores de existência do negócio que pretende montar. Estudos comprovam que empresas que conseguem demonstrar de forma genuína ao mercado e aos seus clientes a razão da sua existência não apenas vendem mais, como têm um poder de atração, retenção e motivação de seus talentos muito maior.
Crie um grande propósito que se transforme em um grande imã de clientes para o seu negócio.

7) Seja perseverante
Todo e qualquer novo empreendimento carece de muito trabalho, muita dedicação e uma enorme capacidade de resiliência. É preciso se manter firme com sua paixão, com o seu propósito e com o seu grande sonho de mudar positivamente o mundo.
Trabalhe duro hoje e sempre com a certeza de que grandes problemas acontecerão e que, a despeito deles, você tem que se manter firme e com absoluta determinação para fazer acontecer o seu grande sonho. Persevere!

8) Invista em pessoas
Todo negócio precisa de gente muito qualificada e motivada. Mesmo em negócios individuais, a capacitação constante e a motivação de se trabalhar com algo que tenha um propósito definido e alto impacto no mundo são elementos absolutamente essenciais.
Portanto, invista nas pessoas que já fazem ou farão parte do seu negócio, treinando-as, motivando-as e dando a elas o senso de pertencer a algo maior, algo que transcenda a pura e tão fundamental busca do lucro e do sucesso.

Coloque no papel esses 8 passos e conecte-os à missão, visão, propósito e valores do seu negócio! Eu tenho certeza que eles terão enorme valia na construção do seu grande sonho!

Sobre José Ricardo Noronha

É vendedor, palestrante, professor, escritor e consultor. Tem como sonho e missão transformar a carreira e a vida de milhares de profissionais e os resultados de vendas de empresas através do compartilhamento de lições, experiências, dicas e da sua própria história de superação pessoal.
Formou-se em Direito pela PUC/SP e tem MBA Executivo Internacional pela FIA/USP. Possui especialização em Marketing, Empreendedorismo, Empreendedorismo Social e Vendas pela Vanderbilt University (Owen Graduate School of Management) e atua como professor dos Programas de MBA da FIA e também do Programa de Educação Continuada do Corretor de Imóveis do CRECI/SP.

Escreveu os livros "Vendedores Vencedores" e "Vendas. Como eu faço?", que contam com a participação especial de experts como Gustavo Cerbasi, Robert Wong, Eugenio Mussak, Raul e James Hunter, entre outros. É considerado um dos 5 maiores palestrantes e professores de vendas do Brasil.



Projeto de Pesquisa do Instituto Mauá recebe recursos do CNPq

Da Redação

Há 19 anos o Laboratório de Engenharia Bioquímica do Instituto Mauá de Tecnologia realiza pesquisas que auxiliam na busca de soluções de problemas presentes no cotidiano da sociedade e do meio ambiente. Entre os trabalhos desenvolvidos no laboratório, a pesquisa de Produção de Metano pelo Tratamento Anaeróbio de Resíduos Agroindustriais em AnSBBR, recebeu este mês, como forma de incentivo, recursos para realizar investigações científica e tecnológica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq. 

O trabalho tem como objetivo estudar biorreatores aplicados ao tratamento de águas residuárias industriais – especificamente da agroindústria – um importante segmento econômico no Brasil. Com o estudo, será possível levantar informações obtidas em laboratório para a utilização em projetos de escala industrial.

Para o professor e pesquisador do Instituto Mauá de Tecnologia, José Alberto Domingues Rodrigues, o projeto também tem uma finalidade ainda mais importante. “Além do benefício para o setor, a execução desse projeto acaba gerando um incentivo aos alunos da Graduação e da Pós-Graduação da Mauá que participam desse projeto, sendo de extrema importância não só para a instituição, mas também para o cenário de profissionais qualificados no mercado brasileiro”, diz Rodrigues.

Além do Laboratório de Engenharia Bioquímica do Instituto Mauá de Tecnologia, a pesquisa também conta com a parceria da instituição Alemã, Berlin University of Technology.


Demanda do consumidor por crédito abre 2017 em queda, aponta Serasa Experian

Da Redação

De acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, a quantidade de pessoas que buscou crédito caiu 1,7% em janeiro/17 na comparação com dezembro/16. Já em relação ao mesmo mês do ano passado (jan/16), a demanda do consumidor por crédito avançou 0,5%.

Segundo os economistas da Serasa Experian, apesar do recuo da inflação e da aceleração da queda dos juros básicos (taxa selic), o consumidor ainda se encontra bastante endividado, com grau de confiança deprimido e ainda enfrentando uma conjuntura bastante adversa em termos de desemprego. Por isto, continua bastante conservador em termos de busca por crédito.

Análise por classe de renda pessoal mensal

As classes de renda mais baixa foram as que exibiram os maiores recuos em janeiro/17 na demanda por crédito. Para os que ganham até R$ 500, a queda foi de 2,2%. Para os consumidores com renda mensal entre R$ 500 e R$ 1.000, a baixa foi de 1,6%. Para a renda mensal entre R$ 1.000 e R$ 2.000, o recuo foi de 1,4%. Já os consumidores com renda mensal entre R$ 2.000 e R$ 5.000, a queda foi de 1,5%. Já para os que ganham entre R$ 5.000 e R$ 10.000 por mês, a redução foi de 1,3% e, por fim, para a renda mensal maior que R$ 10.000, a retração na procura por crédito foi de 1,3% neste primeiro mês de 2017.




Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a procura do consumidor por crédito apresentou oscilações positivas na baixa renda: alta de 0,2% para quem recebe até R$ 500 por mês; de 0,7% para quem ganha entre R$ 500 e R$ 1.000 mensais; e 0,8% para os que recebem entre R$ 1.000 e R$ 2.000 por mês. Já nas rendas mais altas, oscilações negativas na procura por crédito em janeiro/17 na comparação com janeiro/16: -0,2% para a faixa de renda entre R$ 2.000 e R$ 5.000 mensais; -1,0% para o consumidor com renda entre R$ 5.000 e R$ 10.000 por mês como também para quem ganha mais de R$ 10.000. 

Análise por região

O recuo da demanda por crédito em janeiro/17 ocorreu eu todas as regiões do país. Na Região Sul, a retração foi a maior: -3,9% em relação a dezembro/16. No Centro-Oeste a queda foi de 2,7%. No Nordeste, o recuo foi de 1,4%. Já no Sudeste e Norte, as quedas na demanda do consumidor por crédito no primeiro mês deste ano foram idênticas: -0,7% em relação a dezembro/16.



Na comparação interanual, isto é, janeiro/17 contra janeiro/16, houve recuo da demanda por crédito no Norte (-5,1%); Centro-Oeste (-1,1%) e Nordeste (-0,2%). Na direção contrária, houve avanço na demanda do consumidor por crédito no Sul (+3,7%) e no Sudeste (+0,6%).


Lojas de varejo registram recorde no número de fusões e aquisições, aponta KPMG

Da Redação

Apesar do recuo no resultado geral de fusões e aquisições registrados em 2016, o setor de lojas de varejo bateu o recorde do número de operações. Foram 21 transações confirmadas, um crescimento de 60% se comparado com o ano anterior. O melhor resultado até então havia sido registrado em 2013, quando foram concretizadas 13 negociações.

Dentre os tipos de transação, as domésticas (13) e as de empresas estrangeiras comprando brasileiras (5) foram as grandes responsáveis pelo bom resultado do setor.


Industries
No
Domestic
CB1
CB2
CB3
CB4
CB5
Retail outlets
              21
              13
           5
       1
      -  
       2
      -  


Legendas

Transações Domésticas: entre empresas de capital brasileiro
CB1: Empresa de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de brasileiros, capital de empresa estabelecida no Brasil.
CB2: Empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no exterior.
CB3: Empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no Brasil.
CB4: Empresa de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no Brasil.
CB5: Empresa de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de brasileiros, capital de empresa estabelecida no exterior.


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Associação Comercial de Santo André amplia serviços para fomentar negócios

Da Redação

Considerada uma das associações mais antigas, tradicionais e atuantes do Estado de São Paulo, a Associação Comercial e Industrial de Santo André (ACISA) completa nesta segunda-feira (13), 79 anos de fundação. Presidida por Evenson Robles Dotto, que está em seu segundo mandato, a ACISA passou recentemente por uma ampla reestruturação interna e ampliação de seus serviços. 

Um deles muito procurado na região do Grande ABC é a Junta Comercial, que possui posto exclusivo na ACISA (única associação comercial a possuir esse serviço em suas instalações), com um dos menores prazos para liberação de documentos. A entidade também oferece aos  seus associados consultas ao SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito); Câmara de Mediação, Arbitragem e Conciliação; Certificação Digital; Certificado de Origem; plano de saúde para associados e seus funcionários com preços bastante competitivos e programa de palestras gratuitas envolvendo diversos temas. 

O serviço mais recente disponibilizado pela ACISA é o de Medicina do Trabalho que passa a ser oferecido em suas instalações, com agendamento prévio. Ele envolve exames clínicos (periódicos, admissionais, retorno ao trabalho, mudança de função e demissionais) para associados e não associados da entidade, além de confecção de  PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, PPP  (Perfil Profissiográfico Previdenciário) e ASO (Atestado de Saúde Ocupacional). 

Em sua missão de auxiliar a classe empresarial, a ACISA ainda possui alguns programas voltados ao empreendedorismo e no final de 2016, foi lançado o Núcleo de Jovens Empreendedores – NJE que vem se somar aos grupos já existentes de Escolas Infantis, Pet Shop, Ciclismo e das Mulheres Empreendedoras – NME. 

Outra maneira de provar a importância que a ACISA dispensa em relação aos interesses da classe empresarial e também à sociedade civil, possui representantes em 29 comissões que participam ativamente de suas discussões. A ACISA está localizada na avenida XV de Novembro, 442, Centro, em Santo André – telefone: 2199-1600.