quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

2017 - O momento para investir é agora?

Por Antônio Ricardo de Mesquita, sócio fundador da Sucão, franquia de alimentação saudável

O ano acabou! Apesar de termos vivido em 2016 uma recessão econômica, a promessa e o otimismo dos empresários para 2017 é de que as coisas melhorem e a economia volte a crescer a partir do segundo semestre. Para aqueles que sonham em ter o próprio negócio tenho uma boa notícia. A hora de investir é agora!

As crises são períodos difíceis para os negócios, onde as margem de lucro diminuem e fica cada dia mais difícil conquistar e manter clientes. No entanto, elas também reservam excelentes oportunidades para os negócios que se mantêm firmes no mercado. Empreendedores dispostos ao risco costumam utilizar os períodos de baixa para renegociar contratos com fornecedores e investir no crescimento da marca, dessa forma, quando a economia volta a crescer, conseguem manter os preços negociados durante a crise e aumentam sua margem de lucro baseada no aumento das vendas. Certamente é mais arriscado investir nesse período, mas garanto, a economia é cíclica e ela vai voltar a crescer.

Se você ainda está com medo de investir antes do dinheiro voltar a aparecer, eu reuni alguns dados para convencê-lo. A consultoria Deloitte realizou uma pesquisa com empresas brasileiras e apontou que embora seja um otimismo cauteloso os empresários estão dispostos a investir 5% a mais se comparado ao que fizeram em 2016. Ainda de acordo com o levantamento, a parcela de empresas que registraram queda no faturamento em 2016 vai diminuir de 26% para 6%. Ou seja, existe luz no escuro túnel da crise.

É claro que, para quem está começando a flertar com o empreendedorismo, uma melhora tímida não é suficiente, uma vez que, mesmo com o cenário mais otimista, o risco ainda existe. Por isso, uma boa opção é investir no mercado de franquias, afinal de contas, mesmo com todas as dificuldades impostas pela economia neste ano, o setor se mostrou resiliente e registrou crescimento. Só no segundo semestre, foram abertas mais de 2 mil unidades de franquias e o faturamento do setor cresceu 8,1% em comparação ao mesmo período do ano passado. Além disso, o franchising destaca-se por ser um investimento mais seguro que os demais. Se, aproximadamente, 60% das empresas fecham em seus primeiros cinco anos, a taxa das franquias cai para 4,3%.

A negociação de pontos comerciais também é uma excelente vantagem para as franquias. Para se ter um ideia, durante a crise, os valores chegam a estar 50% mais baratos do que estavam há dois anos e os contratos estão sendo fechados pelo período de cinco anos. Ou seja, ao investir agora, quando a economia já começar a se recuperar, você terá mais lucratividade ao operar com as atuais condições.

Para aproveitar esse momento, também é imprescindível fazer as escolhas certas! Em 2016, por exemplo, o segmento de franquias que mais se destacou foi o de Esporte, Saúde, Beleza e Lazer, com uma taxa de crescimento de 15%. De olho no futuro, a alimentação saudável já figura como uma das grandes tendências de 2017. Além disso, é fundamental escolher uma franquia bem testada, que já tenha anos de atuação, com processos estruturados e que não esteja saturada no mercado.

Com essas dicas em mente você pode partir para a escolha da marca, que deve ser feita de acordo com aquilo que você se identifica. Para ter sucesso no setor você terá de assumir o papel de dono do negócio, participando ativamente da operação. Deverá trabalhar duro, cumprir com suas responsabilidades, se superar diariamente. Quanto mais se dedicar, mais sorte terá!

Todo mundo está esperando estabilidade econômica para começar a investir. Por isso, é tão importante você já começar a assumir-se como empreendedor e antecipar tendências. É possível notar um grande esforço do governo para reaquecer o mercado e retomar o crescimento do país. Se você pretende ter um negócio próprio a hora de investir é agora.

No entanto, se você não está disposto a assumir o papel de empresário, talvez seja interessante buscar outras formas de investimento, como no mercado de ações. Apesar destas não apresentarem a mesma rentabilidade que uma franquia, ao menos, você não precisará se esforçar tanto para ver seu dinheiro render.



segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Nova modalidade de seguro de vida é aprovada

Por Wellton Máximo –Agência Brasil
A partir do fim de abril de 2017, o consumidor poderá adquirir uma nova modalidade de seguro de vida em que recebe parte do prêmio se não morrer até o fim da apolice. O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) aprovou no último dia 23, em sessão extraordinária, resolução que autoriza as seguradoras a operarem no Brasil o seguro de vida universal.

Modalidade comum em outros países, com várias versões comercializadas, o seguro de vida universal difere dos seguros de vida tradicionais por que as parcelas pagas pelo consumidor vão para dois tipos de capital segurado: capital segurado de risco e capital segurado de acumulação. O primeiro tipo de capital cobre o risco de morte (sinistro) e o segundo tipo é devolvido ao consumidor no fim da apólice. As apólices são de longo prazo.

De acordo com a resolução do CNSP, as apólices do seguro de vida universal terão vigência mínima de cinco anos. O órgão só autorizou a comercialização de dois tipos de apólice no país: uma com capital segurado constante e outra com capital segurado variável. A resolução entrará em vigor daqui a 120 dias, no fim de abril. Em nota, o Ministério da Fazenda informou que a nova modalidade representa uma grande inovação no seguro de vida no Brasil.

Órgão responsável pela regulação dos seguros privados no país, o CNSP é composto por representantes do Ministério da Fazenda, do Ministério da Justiça, da Superintendência de Seguros Privados (Susep), do Banco Central do Brasil e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Na reunião de hoje, o órgão também aprovou o calendário das reuniões ordinárias de 2017: 24 de março, 23 de junho, 22 de setembro e 15 de dezembro.


sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Microempresários estão otimistas em relação a novo ano

Ao que tudo indica 2017 será um ano de recuperação para nosso país. O otimismo parece estar novamente em alta, e embora não se preveja crescimento, já se observa o fim da queda e a estabilização econômica. Isso é o que mostra uma pesquisa realizada pela Omiexperience, empresa desenvolvedora do ERP Omie, sobre as perspectivas para 2017 no mercado PME. De acordo com os dados coletados com 1141 empresas, será um ano de retomada da confiança perdida, cheio de cautela, porém crente no potencial de equilíbrio.


Os dados foram coletados com o intuito de mostrar os pontos principais para onde a economia aponta em 2017. Após um 2016 de crise era de se esperar que o otimismo estivesse em baixa, porém a parcela de empresas que acreditam que o ano novo será excelente ou bom chega a 53%, contra 10% que acreditam que o ano será ruim. Sendo essa uma crise, principalmente, de confiança, é de se esperar que esses números reflitam uma postura que incentiva o crescimento.

A pesquisa aponta que não haverá crescimento já para o próximo ano, apenas fim da queda e retomada de posturas que permitiram investimentos futuros. Esse resultado dialoga diretamente com os dados passados pelo Ministério da Fazenda que preveem um PIB crescente de 1%. Bem diferente dos 3,4% que ele encolheu em 2016.

De acordo com o a consultoria Deloitte a parcela de empresas que registraram queda em 2016 foi de 26%, em 2017 esse número será de apenas 6%. Os principais desafios apontados pelos empresários ouvidos pela Omie serão a busca de como reduzir custos (59%), manter a organização interna (43%) e conquistar novos clientes (72%). Apesar do foco nas vendas, para onde a maior parte dos esforços será direcionada, há uma crescente preocupação com a melhoria dos serviços e processos empresariais.

O planejamento engloba investimentos em infraestrutura interna e equipe, atingindo cerca de 40% cada nas intenções entre entrevistados. O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda também informou que o governo baixou de 4,8% para 4,7% a sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial. Outro fator que mostra que aos poucos estamos voltando aos trilhos.

É importante manter os ânimos. Em crises de confiança, a retomada vem através do esforço coletivo em movimentar a economia. Com uma postura positiva é possível regenerar o país e as empresas. Tratar os negócios de forma otimista, incentivando o movimento do capital, permite preparar o terreno para um 2018 mais próspero.


quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Centro Paula Souza lança curso de gestão gratuito

 Da Assessoria de Comunicação do Centro Paula Souza

O Centro Paula Souza lançou, em parceria com a Rede Inova São Paulo e a Agência de Inovação da Unicamp, o curso livre online gratuito de Modelagem de Negócios. Na modalidade Educação a Distância (EaD), a capacitação aborda temas relacionados a empreendedorismo e criação de startups, além de apresentar ferramentas de gestão e análise para negócios em formação.

                                       


São dez aulas online, com duração de cerca de 15 minutos cada uma. Os interessados podem fazer sua inscrição e começar a estudar de graça pela internet  a qualquer momento.

O conteúdo foi elaborado por professores de Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) estaduais ligados à agência Inova Paula Souza. São eles: Agliberto Chagas, Francisco Novaes, Ivone Lainetti, Patrícia Patrício e Rui Dezani.

Durante o curso, o aluno tem a oportunidade de conhecer o perfil de um empreendedor e aprender a trabalhar com os conceitos de design thinking, startup enxuta e a ferramenta business model canvas. É emitido um certificado de participação para quem obtiver nota acima de 70% na avaliação final.

A iniciativa faz parte do Projeto Inova Capacita, da Rede Inova São Paulo, financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que tem como objetivo promover atividades de capacitação e fomento à inovação, empreendedorismo, criação de startups e de serviços prestados à comunidade das Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica (ICTs).

Também estão disponíveis na plataforma online os cursos de Introdução à Propriedade Intelectual, elaborado pela Inova Unicamp, e Avaliação de Tecnologias, em parceria com a Unesp.


terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Oito tendências de tecnologia e negócios para 2017

*Por Vicente Goetten

Uma mudança importante vem acontecendo nos últimos anos e impactando o mundo todo: o veloz crescimento da tecnologia e a rápida adoção por empresas e pessoas. A Singularity University, aqui nos Estados Unidos, definiu que estamos passando de um mundo linear e local para outro exponencial e global. Essa nova realidade nos obriga a mudar a forma como vemos as coisas, como pensamos e como reagimos.

A tecnologia já transformou a maneira como as pessoas interagem, tanto em suas vidas pessoais como profissionais (as chances de você estar lendo isso em um dispositivo móvel, seja ele smartphone ou tablet, são enormes). As empresas não só precisam estar prontas para atrair e reter talentos que se sintam confortáveis com essas novidades, como também devem aprender que os seus negócios podem se beneficiar delas.

Mas você já deve ter ouvido falar de tudo isso, certo? A intenção desse artigo é mostrar oito tendências de tecnologia e negócios que já têm exemplos práticos no mercado e que impactarão todo o mercado nos próximos 12 meses. Vamos a elas? 

1. Crescimento exponencial da tecnologia – Vamos vivenciar, de forma muito rápida, tecnologias de ponta se tornando cada vez mais acessíveis a custos mais baixos. Dessa forma, será possível desenvolver produtos e serviços melhores, gastando menos. Alguns exemplos de tecnologias que passarão por esse crescimento são: Inteligência Artificial, impressão 3D, robôs e drones, carros autônomos, realidades virtual e aumentada, bitcoin e blockchain, biotecnologia e outras.

2. Acesso global à internet – A internet é a principal responsável pela transformação que descrevi acima e o seu crescimento não para. Ela levou 20 anos para chegar ao primeiro bilhão de usuários, apenas cinco anos mais para chegar ao segundo bilhão e mais quatro anos para o terceiro bilhão. Até 2020, ou seja, daqui três anos, a estimativa é que mais três bilhões de usuários sejam conectados à rede. São pessoas que nunca acessaram a web, nunca fizeram uma compra online e que trarão consigo novas ideias e demandas. Boa parte delas chegarão à www em 2017 e, com elas, novas oportunidades de negócios. A OneWeb, por exemplo, empresa americana focada em prover internet de alta velocidade de forma acessível para todo o mundo, prometeu acelerar o lançamento de “uma constelação de satélites” para 2017 e 2018 com o objetivo de atender essa demanda reprimida através destes equipamentos.

3. Conectividade – Nos anos 1960, computadores eram recursos raros e muito caros para uma única pessoa possuir. Foi assim que o conceito de compartilhamento surgiu, para que um grupo de pessoas pudesse acessar um mesmo sistema em turnos. Hoje em dia, o fácil acesso à computação é representado por dispositivos conectados à internet e entre si. Assim, diversas empresas conseguirão criar ofertas de interação entre pessoas e coisas jamais pensadas antes – como hubs de automação doméstica com reconhecimento de voz que toca música, faz listas de afazeres e informa o clima, o trânsito e outros dados em tempo real.

4. Inteligência Artificial – O acesso quase infinito ao poder da computação tem sido o principal catalisador para a grande evolução da Inteligência Artificial. Esta combinação de técnicas e algoritmos, sendo a mais proeminente o Machine Learning e uma de suas vertentes - o Deep Learning -, visa treinar máquinas para que tenham as mesmas capacidades que humanos, como raciocínio, planejamento, processamento de linguagem natural, percepção e inteligência geral. Neste sentido, o ambiente de trabalho em diversas indústrias verá a IA acontecer de fato em 2017, mas não para substituir trabalhos feitos pelas pessoas. Neste primeiro estágio, a máquina terá a função de aumentar as nossas capacidades cognitivas, principalmente pela tecnologia conseguir processar um volume de dados extremamente superior ao do ser humano.

5. Disrupção da Indústria – Aqui, vou usar a música de exemplo. Há não muito tempo, para ouvir sua música preferida a qualquer hora você tinha que comprar um CD, com um álbum inteiro – que tinha por volta de 80 minutos, porque era o que cabia naquela mídia – e também ter onde reproduzi-lo. Para compartilhar essa música com alguém, você precisava emprestar a ela o seu CD. Todos os aspectos dessa descrição mudaram. Hoje você tem serviços de música por demanda e só ouve um álbum inteiro se quiser. E essas mudanças drásticas não são exclusivas da indústria fonográfica. Avanços enormes da tecnologia e das aplicações de negócio provocaram a disrupção da experiência das pessoas. E aqui não estou falando apenas da experiência do usuário final. Indústrias como um todo deixarão de existir e, cada vez mais, veremos uma mudança na forma como pensamos e interagimos com produtos e serviços em praticamente todos os segmentos. O que me leva ao próximo ponto.

6. Evolução dos modelos de negócios – O acesso fácil à tecnologia está permitindo que novos modelos de negócio sejam testados de forma simples e barata. Grandes inovações acontecem em anos e não mais em décadas – e caminhamos rápido para meses ou semanas. Negócios de bilhões de dólares já foram criados em poucos meses. Quando esses novos modelos surgem, a tecnologia se torna parte fundamental da estratégia e as empresas precisam repensar as competências mais importantes e se reinventar. As organizações precisam – todas elas – identificar o valor de seus negócios, como precificá-los e então começar a promover mudanças na forma como vendem e cobram por seus produtos. Esse movimento não é fácil e não ocorre da noite para o dia. Mas em 2017 veremos cada vez mais empresas buscando uma cultura digital.

7. Experiência Digital – As pessoas já têm experiências digitais em seu dia-a-dia, ao compartilharem seus dados com aplicativos como Uber ou Waze, para ter como benefício um serviço de transporte melhor. No trabalho, aplicativos de mensagens e vídeo, além de plataformas que permitem gestão de documentos, workflows, entre outros, possibilitam uma interação interdepartamental muito maior – independentemente de onde cada time esteja alocado. Dessa maneira, o processo de criar e compartilhar conhecimento está cada vez mais rápido. Com toda a informação gerada pela economia do compartilhamento, as empresas devem – e os consumidores esperam isso delas – identificar comportamentos e utilizar isso para achar valor em novos lugares. Os chatbots serão muito adotados no próximo ano, exatamente por serem uma resposta a essa demanda. As pessoas querem sanar suas dúvidas, procurar informações ou fazer suas reclamações da mesma forma que têm sua demanda por aquele produto ou serviço atendida: digitalmente.

8. Mudanças na proposta de valor – Os dados são a força motriz por trás da próxima grande onda na busca por proposta de valor. É nesta combinação de dados com qualidade e inteligência que as empresas estão concentrando seus esforços tecnológicos, para aumentar o poder de suas redes, tornar a conectividade ilimitada e usar o poder de computação para coletar, agregar, correlacionar e interpretar dados e, com isso, levar melhorias incríveis para a vida das pessoas.

O principal desafio à frente é adaptar o mindset e o processo de decisão para esse novo mundo em transformação, já que a inovação e a disrupção podem vir de qualquer lugar, a qualquer hora. Além de focar em suas competências-chave, as empresas precisam aprender como usar a tecnologia como um adicional ao conhecimento que já tem em casa.

*Vicente Goetten é diretor executivo do Totvs Labs




segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Empreendedorismo feminino cresce na crise mas precisa de apoio

Do Portal Comunique-se 

Como apontam os últimos estudos econômicos, o empreendedorismo tem sido a saída para muitas pessoas em tempos de crise. Vive-se um tempo no qual as mulheres estão cada vez mais aderindo a esta onda, abrindo seus próprios negócios. Geralmente são pequenas empresas dos mais variados segmentos, como moda, beleza, saúde e bem-estar, entre outras. 

Ou seja, com o momento de insegurança vivido no Brasil, o empreendedorismo feminino cresce, e isso é algo extremamente importante, mas é importante salientar que esses pequenos negócios precisam de apoio. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a maioria das micro e pequenas empresas fecham antes de completar 2 anos pelos mais diversos motivos. 

Entre os motivos que podem levar um pequeno negócio à falência, estão: a falta de conhecimento sobre a área de atuação, problemas no atendimento, distribuição e a falta de uma estratégia de comunicação. 

Como estimular o empreendedorismo feminino? 

A entrada em peso das mulheres no mundo dos negócios é algo extremamente positivo para a economia e, por isso mesmo, essas empreendedoras precisam de suporte para que consigam levar suas empresas adiante. Sobretudo, o apoio do governo e das fomentadoras. 

Porém, muitas pessoas ainda ficam em dúvida sobre como estimular o empreendedorismo. Assim sendo, em primeiro lugar é preciso de capacitação, incentivando que, cada vez mais, as pessoas estejam preparadas para este desafio. Além disto, políticas de incentivo fiscais que apoiem os momentos mais delicados, os primeiros anos do novo negócio. 

Como a mulher pode ser empreendedora e lucrar com isso? 

Antes de dar início a um novo empreendimento é fundamental ter a capacidade de gestão e planejamento, para que esse negócio dê certo, se estabilize com o tempo e, enfim, se torne lucrativo. 

Entre as melhores formas de fazer com que a sua pequena empresa dê certo e seja competitiva, é investir em conhecimento (cursos, workshops, etc.) e estratégias de marketing criativas que possam ser executadas sem muito investimento, como é o caso das campanhas em mídias sociais (Facebook, Instagram, Twitter) e dos produtos promocionais que fisgam as clientes, como os brindes femininos (http://www.davanasbrindes.com.br/produtos/brindes-para-mulher/). 

As mulheres são a maioria da população do Brasil e, a partir do momento em que estão presentes com força no mercado e na indústria brasileira, também passam a ser essenciais na recuperação econômica do País.


Programa de capacitação para microempreendedores tem inscrições abertas

Da Redação

Para ajudar os consumidores brasileiros que sonham em impulsionar o próprio negócio, o projeto Crescer e Vencer - Saúde Financeira para Microempreendedores, criado pelo SerasaConsumidor em parceria com a Aliança Empreendedora, tem inscrições abertas até a próxima quarta-feira (21). O programa selecionará 75 microempreendedores da região Metropolitana de São Paulo para receber capacitação gratuita, com o objetivo de ajudar na gestão e saúde financeira dos negócios.

Os microempreendedores interessados podem se inscrever exclusivamente pelo portal. A capacitação será feita no início de 2017 por profissionais treinados da Serasa Experian em cinco encontros presenciais realizadas em São Paulo, com seis turmas de, em média, 12 participantes. Os selecionados serão anunciados no dia 23 de dezembro.

No primeiro semestre de 2016, o programa capacitou 180 microempreendedores de São Paulo e do Distrito Federal. Seis profissionais foram selecionados (três de cada praça) como “empreendedores destaque”. A empresária Fabiana Barbosa Soares dos Reis, de São Bernardo do Campo, foi um dos destaques, com sua loja virtual de acessórios femininos Mania de Mulher. 

Segundo ela, a participação no Crescer e Vencer elevou sua autoconfiança. “Eu estava muito desanimada com meu segmento de atuação, não acreditava que tinha potencial para isso e que realmente era o meu negócio”, diz. “Mas, com a conquista do prêmio, tive certeza que devo seguir esse caminho”. Para Claudia Carvalho de Souza, proprietária do Ateliê Doce Sabor, do Distrito Federal, também premiada, participar do projeto mostrou que existem outras pessoas que passam pelas mesmas dificuldades. “Mas, juntas, podemos nos fortalecer e chegar mais longe”.

“Nossa intenção é capacitar empreendedores e garantir conhecimento e informação adequados. O Crescer e Vencer também possibilitará trocas de experiências que contribuirão para o processo de desenvolvimento desses empresários”, diz a gerente de sustentabilidade corporativa da Serasa Experian, Andrea Regina. O Saúde Financeira para Microempreendedores, é uma iniciativa que integra o Programa Sonhos Reais da SerasaConsumidor e Serasa Experian, e foi desenvolvido em parceria com a Aliança Empreendedora, organização social de apoio a microempreendedores.

O Programa Sonhos Reais é o programa de voluntariado corporativo da Serasa, que há 6 anos capacita funcionários da empresa para que, como voluntários, possam transmitir à população de baixa renda noções básicas de Educação Financeira. Desde 2009, o Sonhos Reais já beneficiou, direta e indiretamente, mais de 60 mil pessoas em todo o País.

Crescimento de MEIs em 2016

O número de novos Microempreendedores Individuais (MEIs) nascidos nos nove primeiros meses deste ano foi de 1.220.529 contra 1.159.388 no mesmo período de 2015, alta de 5,3%. De acordo com os economistas da Serasa Experian, a alta é determinada pelo chamado empreendedorismo de necessidade: dada a destruição de vagas no mercado formal de trabalho, pessoas que perderam seus empregos estão abrindo novas empresas visando a geração de alguma renda, dadas as dificuldades econômicas atuais. Em sete anos, os MEIs passaram de menos da metade dos novos empreendimentos (45,9%, em 2010) para 79,6% no último levantamento.



Volume de cheques sem fundos cai

De Boa Vista SDPC 

O porcentual dos cheques devolvidos por falta de fundos sobre o total movimentado caiu para 2,40% em novembro, de 2,46% em outubro, informou nesta segunda-feira, 19, a Boa Vista SCPC. O indicador também foi menor que o registrado em novembro de 2015, quando havia ficado em 2,55%. No acumulado do ano, o porcentual dos cheques devolvidos alcançou 2,30%, mais uma vez registrando o pior resultado da série histórica, iniciada em 2006.


Segundo a Boa Vista SCPC, os cheques devolvidos recuaram 7,1% na comparação mensal enquanto os cheques movimentados caíram 4,9%, o que contribuiu para a queda na proporção no período. Em termos absolutos, foram movimentados 46,630 milhões de cheques em novembro, com 45,510 milhões compensados e 1,120 milhão devolvidos.




sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Empresa de climatização encerra 2016 com entrega de grandes obras

Da Redação 

A Star Center, empresa especializada em climatização com sede em Santo André, encerra 2016 com a entrega de grandes obras, todas com forte apelo ecológico. Uma delas é o Porto Atlântico, no Rio de Janeiro, que contempla dois hotéis – Ibis e Mércure – e torres comerciais. Como parte da revitalização do porto carioca, o empreendimento atende todas as exigências para obtenção da certificação Leed Gold (selo verde), uma das expertises da Star Center.

A outra obra é o Edifício Comercial da Natura, no Parque Anhanguera – São Paulo, com cinco andares e dois subsolos, além do Hospital São Luiz, na cidade de São Caetano do Sul, prestes a ser inaugurado. No decorrer de 2017, a Star Center também concluirá a climatização na nova unidade da rede de hotéis Four Seasons, no Morumbi e do Edifício Comercial Pátio Marítima, no Rio de Janeiro, com cinco subsolos, térreo, 21 andares e mais cobertura.

De acordo com o presidente Edson Alves, ajustes administrativos e operacionais realizados a partir de 2014 somados às obras contratadas no ano passado contribuíram para que a empresa mantivesse em 2016 o mesmo desempenho financeiro obtido anteriormente.
  
Há 20 anos no mercado, a Star Center Climatização está entre as 10 maiores empresas do setor na área de projetos e instalações de sistemas de climatização de grande porte, envolvendo soluções de engenharia. A empresa realiza instalação, manutenção e consultoria em sistemas centrais de ar condicionado, ventilação e exaustão mecânica, tratamento do ar, resfriamento de processos industriais, calefação e montagem de sistemas especiais para área hospitalar e sala limpa.
Todos os seus projetos têm como base atender às necessidades e expectativas de seus clientes quanto ao conforto térmico e acústico. Utiliza equipamentos com baixa emissão de ruídos e gases poluentes e seus projetos visam também reduzir o consumo de energia elétrica, contribuindo para a sustentabilidade do planeta.



Medidas anunciadas são insuficientes, avalia ABIMAQ

Da Redação

O diagnóstico do Governo é que o principal problema da economia é o desequilíbrio das contas públicas, e o foco no ajuste fiscal daí decorrente. No entanto, há meses a ABIMAQ alerta que o motivo da crise brasileira vai além deste diagnóstico, está na combinação perversa de excessivo endividamento e queda da rentabilidade das empresas não financeiras, o que levou à retração dos investimentos e, consequentemente, da atividade econômica. 

Antes tarde do que nunca, o governo parece finalmente ter reconhecido o problema do excessivo endividamento do setor privado não financeiro e, entre outras medidas, anunciou um Programa de Regularização Tributária. Na avaliação da ABIMAQ, porém, as medidas ainda são insuficientes para reverter quadro alarmante de endividamento e baixa rentabilidade da indústria. Segundo levantamento da entidade realizado a partir de dados do Serasa em 7,5 mil CNPJs da indústria de máquinas, 50% não têm acesso à Certidão Negativa de Débito (CND), ou seja, têm algum tipo de dívida junto à Receita Federal ou a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), e outros 25% têm algum tipo de restrição junto ao fisco. 

A situação das empresas é extremamente crítica e, portanto, para a ABIMAQ, seria preciso estabelecer também um período de carência, acompanhado por outras medidas de estímulo à economia, como uma forte queda dos juros, para que, retomado o acesso ao crédito, normalizada a situação, as empresas pudessem, então, começar a quitar seus débitos. 

Além disso, para a ABIMAQ, o prazo de parcelamento da dívida é muito curto diante da situação crítica da indústria, que também precisaria ser protegida de futuras recessões, já que, segundo as estatísticas, muitas das empresas que entram nesse tipo de programa acabam não conseguindo cumpri-lo até o final. 

No mais, a taxa de correção dos valores da dívida cobrada, não deveria ser a Selic, mas, sim, IPCA mais 1 ou 2%, taxa compatível com o retorno da atividade produtiva. 

As Medidas Provisórias (MP) ainda não foram publicadas, no entanto, a ABIMAQ espera que haja um período de carência para o início do pagamento das dividas tributárias. Espera-se um prazo maior, pelo menos 20 anos para o parcelamento dos débitos e algum tipo de “gatilho”, que permita a suspensão do pagamento das parcelas em períodos de retração da atividade, possibilitando, assim, que as empresas tenham condição de cumprir inteiramente o programa, além de uma redução de juros e multas. 

A ABIMAQ ressalta que, sem essas melhorias na proposta, não vai haver adesão ao programa. 
As medidas relacionadas à desburocratização são desejáveis, mas têm pouco efeito no curto prazo. 
A proposta de estimulo ao comércio exterior não contemplou medidas especificas voltadas a um sistema eficiente de apoio às exportações brasileiras. O que o Brasil precisa é de financiamento às exportações com taxas competitivas, créditos para estes financiamentos e seguro de crédito. 

A redução gradual da multa adicional de 10% do FGTS na razão de 1 ponto percentual ao ano durante 10 anos também vai ao encontro de um antigo pleito da ABIMAQ, pois diminui o custo da mão de obra, e é, portanto, louvável, mas é lento e terá pouco efeito no momento, visto que grande parte do ajuste no mercado de trabalho já foi realizado. 

O refinanciamento de dívidas vencidas com o BNDES é uma medida importante, defendida pela ABIMAQ. Contudo, sem ações agressivas de estímulo ao investimento e uma forte queda dos juros de mercado, os impactos do pacote anunciado pelo governo tendem a ser bastante limitados, conclui a Entidade.


Grupo C.A.B. Balladas recebe homenagem em noite de premiação de empresas

Por Vitor Lima

A Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC (AGABC) realizou ontem (15), na sede do Consórcio Intermunicipal, a entrega do Prêmio Grande ABC de Excelência em Gestão 2016. Foram reconhecidas 23 empresas, das sete cidades do ABC, divididos em três categorias (Indústria, Comércio e Serviços) pelas boas práticas em gestão. Além disso, empresas que auxiliam na criação de um ecossistema regional favorável ao empreendedorismo, como o Grupo C.A.B. Balladas, também foram condecoradas. 

Os prêmios concedidos foram  baseados nos resultados do questionário aplicado pelo Sebrae, baseado no Modelo de Excelência em Gestão (MEG), que é uma metodologia criada pela Fundação Nacional de Qualidade (FNQ). O questionário foi aplicado em 66.790 empresas no País e em 1.015 no ABC.

Da esquerda para a direita: o secretário executivo da AGABC, Giovanni Rocco, o fundador da CAB Balladas Editora, Carlos Balladas, o gerente regional do Sebrae ABC, Arthur Achoa e o presidente da AGABC, Joaquim Freire | Foto: Vitor Lima

Pela segunda vez, a Joaninha Brasil foi premiada. Presente na cerimônia de premiação, umas das sócias da empresa, Andréa Salvaia, elogiou o questionário da entidade. “Ele é muito bom. Aponta os pontos fracos e fortes da empresa, você passa a se conhecer. Um ponto fraco da nossa empresa era a área comercial e nesse ano nós trabalhamos e melhoramos nesse ponto”, afirma. 

Protagonismo do Empreendedorismo 

Além das 23 empresas vencedoras do Prêmio, a AGACB também reconheceu os “Protagonistas do Empreendedorismo e do Desenvolvimento”. Na categoria imprensa, foram três reconhecimentos entregues: ao Diário do Grande ABC, a TV+ e a CAB Balladas Editora, grupo de comunicação responsável pelo Jornal Ponto Final, pela revista Dia Melhor, pelo Caderno Negócios em Movimento e pela Redemidia, a maior empresa de midia indoor do ABC.

Para Carlos A.B. Balladas diretor proprietário das empresas, "o reconhecimento de nossa atuação no fomento do empreendedorismo na região do ABC, por meio dos nossos veículos de comunicação, nos envaidece e nos anima em dar continuidade ao trabalho que se iniciou há cerca de 20 anos com a fundação do Jornal Ponto Final". 


terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Vendas de imóveis crescem 35,5%

Do Secovi-SP 

A Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, apurou que em outubro foram comercializadas 1.507 unidades residenciais novas na cidade de São Paulo. O volume é 35,5% superior ao total vendido em outubro do ano passado (1.112 unidades), mas 12,2% inferior em relação ao volume de vendas de setembro deste ano (1.717 unidades).

No acumulado de janeiro a outubro, foram vendidas 12.324 unidades residenciais na cidade de São Paulo, volume 16,8% inferior ao total de comercialização no mesmo período de 2015 (14.810 unidades).


Lançamentos
De acordo com dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), foram lançadas 2.217 unidades residenciais no mês de outubro na Capital, resultado 2,4% superior ao de setembro (2.165 unidades) e 25,3% superior a outubro de 2015 (1.769 unidades). De janeiro a outubro, os lançamentos acumularam 12.389 unidades residenciais, com queda de 21,9% em relação ao mesmo período de 2015 (15.868 unidades).

Comportamento
 Imóveis de 2 dormitórios registraram os melhores indicadores da pesquisa de outubro, com 993 vendas, 1.737 lançamentos, oferta final de 9.745 unidades e índice VSO (Vendas Sobre Oferta) de 9,2%.
Os residenciais com área útil entre 45 m² e 65 m² destacaram-se no mês, com 872 unidades novas lançadas. Imóveis com menos de 45 m² tiveram 795 unidades lançadas e 541 vendidas. Aqueles com área entre 45 m² e 65 m² totalizaram 526 unidades comercializadas.

Imóveis com preços entre R$ 225 mil e R$ 500 mil lideraram as vendas e os lançamentos com, respectivamente, 610 unidades e 844 unidades. O melhor VSO (20,4%) foi de imóveis com preços inferiores a R$ 225 mil: foram comercializadas 354 unidades de uma oferta de 1.737 imóveis nesta faixa.

Construir 2017 - Os resultados das vendas de outubro reforçam a estimativa de encerrar o ano de 2016 com aproximadamente 16 mil unidades comercializadas. "Novamente, os imóveis de dois dormitórios apresentaram os melhores resultados em vendas. O tíquete médio de R$ 365 mil explica, em parte, o bom desempenho deste tipo de produto, um dos mais tradicionais do mercado, que atende, principalmente, os compradores do primeiro imóvel", afirma Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP. "Demanda para este tipo de imóvel existe. Dados do IBGE indicam que, mesmo com a crise, o número de casamentos vem crescendo desde 2010. Isso significa que a quantidade de potenciais consumidores manteve o crescimento", conclui Petrucci.

"Contudo, os dados acumulados em 12 meses - novembro de 2015 a outubro de 2016 - mostram a diminuição de 30% nos lançamentos e 16% nas vendas. A explicação para esse movimento está na falta de confiança de incorporadores e consumidores na recuperação da economia. Estes resultados foram os mais baixos registrados pela pesquisa desde 2004", revela Emilio Kallas, vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos do Sindicato da Habitação.

"O aspecto positivo é que existe muito trabalho e disposição para revertermos essa situação. Esperamos que, com o novo governo municipal, os ajustes das contas públicas em todos os níveis e a queda mais acentuada dos juros, o mercado imobiliário volte a crescer em 2017, pois existe demanda, comprovadamente", ressalta Flavio Amary, presidente do Secovi-SP.

"Dissipando a crise institucional, os empreendedores terão condições mais adequadas para lançar novos empreendimentos, minimizar os entraves do setor e melhorar as condições de financiamento para os compradores já no primeiro semestre de 2017, um ano a ser construído", conclui Amary.


Esta é a última pesquisa divulgada pelo Sindicato da Habitação em 2016. O balanço completo será concluído nos primeiros meses de 2017, após o fechamento dos resultados de novembro e dezembro, e apresentado à imprensa em coletiva, cuja data será futuramente divulgada.

A Pesquisa Secovi do Mercado Imobiliário do Secovi-SP também analisa os dados da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). 
Confira a pesquisa completa em www.secovi.com.br



Guaraná Antarctica e Rochinha lançam picolé

Da Redação

Guiados por inspiração na riqueza de sabores da cultura brasileira, Guaraná Antarctica e Sorvetes Rochinha se uniram para lançar um picolé sabor guaraná.

O novo sabor foi desenvolvido a partir do fruto de guaraná, o mesmo que também é a base para o refrigerante conhecido pelos brasileiros. Para o diretor de marketing do Guaraná Antarctica, Diogo Dias, “com esse lançamento conseguimos mais uma vez dar protagonismo ao guaraná enquanto fruto amazônico ao mesmo tempo em que surpreendemos o consumidor com uma nova forma de curtir o sabor do guaraná que ele já conhece, mas dessa vez, na versão sorvete”.

Foto: Reprodução
Com mais de 30 anos de uma história firmada nas areias no litoral norte de São Paulo, a tradicional Sorvetes Rochinha é quem produz e faz a distribuição do picolé nos mais de mil pontos de venda da marca em São Paulo e litoral paulista, e nas cidades do Rio de Janeiro, Florianópolis, Curitiba e Ribeirão Preto. “A parceria com Guaraná Antarctica vem de encontro com o que a Sorvetes Rochinha tem em sua essência, que é a brasilidade, a valorização do sabor da fruta e o clima de praia o ano inteiro. O resultado é um produto com a cara do Brasil e do verão, com a refrescância e a leveza que os dias mais quentes pedem”, diz Lupercio Moraes, sócio-diretor da Rochinha.

O picolé Rochinha sabor Guaraná Antarctica é uma edição limitada e chega ao mercado no primeiro dia do verão, 21 de dezembro. O produto tem preço sugerido de R$ 6,00 e estará disponível em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Florianópolis e Ribeirão Preto. A parceria foi viabilizada pela F/Nazca Saatchi & Saatchi.


segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Azul Cargo Express inaugura estabelecimento em Santo André

Da Redação

A Azul Cargo Express, unidade de cargas da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, inaugurou, na última  quinta-feira (8) uma loja em Santo André. O espaço, assim como os já existentes nas demais regiões do País, oferece serviços ágeis para recebimento e envio de cargas para todos os locais onde a Azul Cargo Express está presente. A unidade de cargas chega hoje a mais de três mil municípios e conta com mais de 140 lojas.

O vice-presidente de Clientes e Cargas, Sami Foguel, destaca a importância da presença da empresa na Grande São Paulo. "É muito importante, pois é uma região economicamente muito forte e onde diversos negócios são realizados. Com nossos serviços, os clientes de Santo André e região contam com ampla qualidade no que diz respeito ao transporte de mercadorias, sem que precisem perder tempo com grandes deslocamentos terrestres”, destaca.

A nova loja da Azul Cargo Express tem atendimento de segunda a sexta, das 8h às 18h. O estabelecimento fica na Rua Itobi, 68. O responsável é Eduardo Campos. Telefones: 2896-4200 ou 2896-4500.



Publicitário lança curso de planejamento

Da Redação

A INSANE, agência de marketing e comunicação situada em São Caetano do Sul, lança mais um curso em 2016. Chamado de "Aperte o Plan" e ministrado pelo sócio-diretor de Planejamento, Cadu Capella Reis, ele é indicado para quem deseja ou já trabalha nesse departamento em agências de comunicação ou na área de marketing em empresas.
 
                      


O curso faz parte do projeto INSANEDUCA, braço educacional da agência de marketing e comunicação, lançado em 2016. "A intenção das aulas é oferecer uma imersão em tudo que envolve a área, explicando, de forma didática e prática, o passo a passo para criar um planejamento", explica Capella.

Ao todo, "Aperte o Plan" é dividido em oito videoaulas: a primeira é uma introdução; a última, uma aula final com dez cases para inspiração e exercícios; e as seis centrais explicam o passo a passo de um planejamento. Além dos vídeos, o curso dá direito a mais de cento e trinta páginas de material didático e certificado de quatro horas.

O curso pode ser adquirido no site www.aperteoplan.com.br. Na página, também são encontradas outras informações e conteúdos relativo às aulas e ao professor.

Conteúdo programático-Afinal, o que é planejamento?
- Planejamento dentro das agências
- Como fazer conexões poderosas
- Planejadores do agora
- ”Tendências” da área
- Planejamento dentro e fora do PPT
- Cases para inspirar e exercitar
























sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Consumidor brasileiro é o segundo mais engajado do mundo

De Ogilvy Public Relations Brasil

 Os brasileiros aparecem em segundo lugar em ranking produzido pela pesquisa O consumidor conectado: compreendendo a jornada para o engajamento, conduzida pela Affinion, líder mundial em engajamento e fidelização de clientes, em parceria com a Oxford Brookes University. Com o objetivo de compreender os fatores racionais e emocionais que influenciam no engajamento de um consumidor com uma marca, o estudo mostra que os brasileiros apresentam alto engajamento, ficando acima da média global. O levantamento ouviu mais de 18 mil consumidores de 12 países para os segmentos de bancos e telecomunicações e de 13 países para o segmento varejista.


O engajamento dos consumidores foi medido por meio do “Índice de Engajamento de Consumidores” (IEC), nota de 0 a 100 desenvolvida como uma métrica da pesquisa para mostrar o perfil de um consumidor engajado. Originalmente chamado no estudo de “Customer Engagement Index Score” (CE>i), o IEC foi baseado nas respostas dos entrevistados a uma série de perguntas sobre suas relações com seus bancos, empresas de telecomunicações e varejistas.

O estudo mostra que o relacionamento entre o consumidor e a empresa é uma combinação entre processos racionais e emocionais. A jornada para o engajamento do consumidor começa com uma decisão muito mais pautada por elementos racionais e, à medida que o processo avança rumo ao compromisso e à fidelidade, as emoções desempenham um papel maior, tornando mais difícil para as marcas conquistar o engajamento do consumidor.

Analisando os resultados de diferentes países, os consumidores da Turquia, Brasil e Estados Unidos se mostraram os mais engajados. Dos países envolvidos na pesquisa, esses foram os únicos a superar consistentemente as métricas globais em todas as indústrias, com um IEC de 70 a 72. Já os países escandinavos – Dinamarca, Finlândia e Noruega – mostraram o menor nível de envolvimento, com resultados que variam de 58 a 60. O Brasil atingiu o IEC médio de 70, significativamente maior que a média global de 66.

Segundo Ricardo Cassettari, Country Head de Revenue Enhancement Solutions da Affinion Brasil, a pesquisa mostra que os consumidores com maiores pontuações de engajamento são mais propensos a ficar com uma marca por mais tempo, gastar mais e recomendar essa marca para a família e amigos. “Influência é essencial para a reputação de uma marca. Por isso, transformar consumidores em influenciadores deve ser o objetivo final de uma empresa. Compreender como impulsionar os resultados de engajamento é crucial para as empresas aumentarem a retenção de clientes e, consequentemente, impulsionar o crescimento de seu negócio”, afirma.

Monogamia x poligamia:
dinâmicas que impactam as atitudes e comportamentos dos consumidores

Segundo a pesquisa, a relevância de uma empresa para a vida do cliente influencia fortemente na disposição dos consumidores a se aproximarem dela. Clientes de bancos e telecomunicações tendem a ser monogâmicos, pois esses setores exigem um maior envolvimento quanto aos seus serviços. Já no varejo, é possível observar uma maior poligamia, pois aumenta-se a facilidade de trocar de marca.

“Segmentos essenciais, como o de telecomunicações e o bancário, tendem a ser monogâmicos por natureza porque as empresas desses segmentos exigem imersão e, até certo ponto, fidelidade mesmo antes da fase de experiência e avaliação. A relação exige maior confiança, pois trocas podem ser inconvenientes”, explica Cesar Medeiros, Country Head de Engagement Solutions da Affinion Brasil.

É possível observar também que os clientes são mais tolerantes no relacionamento com as indústrias monogâmicas, mas que a falha em atingir consistentemente um nível mínimo de exigências relativas à confiança, satisfação ou conveniência pode instigar o consumidor a sair em busca de outras fontes. Já em indústrias poligâmicas, os consumidores exigem inovação constante, tornando essencial o vigor para que as empresas continuem envolvendo os clientes e prevenindo que escolham outra marca que proporcione melhores ofertas e experiências.

A pesquisa traz insights importantes que abrangem diversos pontos racionais e emocionais da jornada do consumidor. Compreender esta jornada pode ser a diferença entre engajar os consumidores, levando-os para a fidelidade, ou perdê-los ao longo do caminho. As conclusões detalhadas deste estudo, uma apresentação e sua aplicação para cada segmento pesquisado podem ser solicitadas diretamente à Affinion.

Sobre o estudo
A pesquisa O consumidor conectado: compreendendo a jornada para o engajamento foi conduzida pela Affinion em parceria com a Oxford Brookes University e entrevistou, ao todo, 18.447 consumidores em todo o Reino Unido, Estados Unidos, Brasil, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Noruega, Espanha, Suécia, Turquia e Holanda, que apresentaram 31.629 respostas relativas a 409 empresas.

O estudo foi dividido em três áreas de atuação – bancos, empresas de telecomunicações e varejo –, com uma série de cinco etapas de perguntas – interesse, experiência, avaliação, imersão e fidelidade – destinadas a determinar o nível de engajamento de cada entrevistado com cada empresa.

O IEC foi desenvolvido pela Oxford Brookes e determina a evolução do relacionamento de um consumidor com uma marca desde o primeiro contato até o sentimento de engajamento e de lealdade à marca.

Para mais informações sobre a pesquisa, visite www.affinion.com.br.


Consumidor do ABC gastará R$ 176,50 por presente neste Natal

Da Redação

O preço médio que consumidores do Grande ABC estão dispostos a pagar por presente neste Natal é de R$ 176,50 e o gasto médio reunindo várias lembranças não deve ultrapassar R$ 351,00. Comparativamente ao Natal do ano passado, apesar do aumento em termos nominais, o valor real dos presentes - aplicada a inflação do período - apresenta redução de 2,6%, conclui Pesquisa de Intenção de Compras (PIC) desenvolvida pela Universidade Metodista de São Paulo.

A expectativa é de que o Natal de 2016 movimente cerca de R$ 236 milhões na região, 7,4% melhor que o valor financeiro estimado para o ano passado, porém 14% mais baixo se deflacionado.
Cerca de 674 mil famílias do ABC paulista deverão comprar presentes para a data, dentro de uma população de 2,5 milhões de moradores.

A menor disposição do consumidor em gastar é atribuída à queda da renda provocada pelo alto desemprego no ABC (15,5% da População Economicamente Ativa) e também à redução do número de pessoas a serem presenteadas. “Nesta pesquisa, 70% dos entrevistados revelaram que a situação econômica financeira da família piorou ou permaneceu estagnada”, aponta professora Silvia Okabayashi, coordenadora do curso de Ciências Econômicas, responsável pelo levantamento por meio do Observatório Econômico.

Os itens que mais se destacaram entre os presentes a serem dados foram mais uma vez vestuários e calçados (47,9%), perfumes e cosméticos (15,1%) e brinquedos (12%). Vestuário e perfumes também são os itens que as pessoas mais gostariam de ganhar, mas em terceiro lugar aparece o celular (10,5%).

Preço determina compra

Entre aqueles aos quais se pretende presentear neste Natal, destacam-se mães (23,5%), filhos (15,2%), pais (14,3%), esposos (14%) e namorados (9,5%). Pela primeira vez na PIC de Natal, o preço do presente aparece em 1º lugar na motivação para a compra. Ao lado do desejo da pessoa a ser presenteada, foram apontados por 71% como sendo os principais determinantes da compra. A qualidade do produto foi lembrada por 14,3% dos entrevistados. Shoppings continuam a liderar a preferência (45,6%) dos consumidores, seguidos de comércio do centro (36,5%) e comércio de bairros (7,2%).

Outro sintoma de que os bolsos se ajustaram ao momento econômico e que poucos querem assumir dívidas pode ser encontrado na forma de pagamento: o cartão de débito e o dinheiro à vista serão utilizados por 61,2% dos entrevistados. Só um terço (34,4%) pretende usar cartão de crédito, que prevê parcelamentos futuros.

O levantamento teve como base questionários com 30 questões, aplicados nas principias ruas de comércio do centro de cada uma das sete cidades da região, shoppings e principais bairros de cada município. A amostra somou 609 questionários, aplicada entre 4 e 18 de novembro. 57% do público foram mulheres e o restante homens, com idade média de 33 anos. Quanto ao nível de renda, 55,4% dos entrevistados revelaram ter renda familiar entre 3 e 10 salários mínimos (entre R$ 2.364 e R$ 7.880), fator determinante nas decisões referentes ao tipo de comércio, ao preço e à disposição em gastar.



quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Vendas de automóveis novos sobem em novembro

Da Redação 

De acordo com dados divulgados hoje (7) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) as vendas de automóveis novos cresceram 12% em novembro na comparação com outubro. Foram 178,2 mil unidades licenciadas em novembro contra 159 mil no mês anterior. 

No comparativo contra novembro do ano passado, quando 195,2 mil unidades foram comercializadas, a queda foi de 8,7%. Com um mês restante no ano, 1,84 milhão de unidades já foram negociadas, o que significa baixa de 21,2% frente as 2,34 milhões de 2015. Para o presidente da Anfavea, Antonio Megale, o desempenho ficou dentro da expectativa: 

| Foto: Reprodução 

“Historicamente os dois últimos meses do ano apresentam bons resultados e, portanto, avaliamos o desempenho como natural, o que não deixa de ser um fato positivo. Afinal, a média diária de licenciamento foi a maior do ano, próxima de 9 mil unidades. O momento é importante para encontrar uma estabilização do ambiente político que permita o encaminhamento das reformas econômicas necessárias, pois só assim elevaremos a confiança de maneira mais acelerada”. 

A produção fechou novembro com 213,3 mil autoveículos fabricados, uma elevação de 22,4% ante as 174,3 mil unidades de outubro. Na análise contra novembro do ano passado, que registrou 175,1 mil unidades, o resultado ficou 21,8% maior. No acumulado o recuo é de 14,6%: 1,95 milhão de unidades este ano e 2,29 milhões em 2015.

 As exportações no último mês chegaram a 57,1 mil unidades, alta de 54,7% em relação a outubro, com 36,9 mil, e de 56,4% contra as 36,5 mil de novembro do ano passado. Na soma dos onze meses transcorridos o resultado somou 457,8 mil unidades, 23,4% acima em relação ao volume negociado no ano passado, com 371,1 mil unidades.



Compras de fim de ano injetarão R$ 14,8 bilhões no comércio

Da Redação

As compras de Natal devem movimentar receita de R$ 14,8 bilhões na economia do Brasil, de acordo com pesquisa realizada pela Fecomércio RJ/Ipsos. O levantamento mostra que 41% dos brasileiros irão presentear alguém na data comemorativa. Na análise por região, a pesquisa indica que 46% pretende presentear alguém na região Sul, seguido de 44% na região Norte; 41% no Centro Oeste; 40% no Sudeste e 37% no Nordeste. 

Ao observar os dados por classes sociais, 53% dos brasileiros das classes A/B disseram que irão adquirir algum produto para a data. Já na Classe C esse percentual fica em 40%, seguido de 21% da D/E. 
41% dos brasileiros pretendem comprar presentes para o Natal | Foto: Reprodução 

Em relação ao ticket médio, neste fim de ano, os consumidores informaram que vão optar por produtos mais baratos: o gasto médio real, considerando todos os presentes, deve ficar em R$ 235,25. 

Quando questionados sobre as formas de pagamento mais utilizadas, a forma à vista deve ser a mais utilizada segundo 77%, o que indica amadurecimento da tomada de decisões dos brasileiros diante da conjuntura econômica pois buscam começar 2017 sem dívidas. Por sua vez, o parcelamento será a opção de 16% dos que afirmaram que vão presentear, seguida de 5% para quem vai pagar parte à vista parte à crédito.  

Presentes mais procurados

Assim como no ano anterior, as lembrancinhas (43%) continuam sendo a preferência do consumidor no Natal, seguido por roupas e acessórios (40%) e brinquedos (22%). Grande parte das compras será feita em estabelecimentos físicos, segundo 95% dos que vão presentear. As compras virtuais foram informadas por 4% dos consumidores. 

Pagamento do 13º salário 

Levantamento da Fecomércio RJ/Ipsos indica que 60,4 milhões de brasileiros receberão o décimo terceiro salário, parcela que corresponde a 39% da população. Os principais destinos do benefício será o pagamento de dívida (45%), a poupança (19%), aquisição de produtos ou serviços (17%), lazer (8%), reforma da casa (4%) e tratamento médicos e estéticos (2%). 

Na análise por região, 52% dos brasileiros da região Sul receberão o 13º salário, seguidos de 46% no Centro Oeste, 41% no Sudeste, 32% no Nordeste e 22% no Norte. Quando os dados são observados por classe social, 46% do estrato A/B informaram que serão beneficiados, 41%da Classe C e 22% da D/E.



terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Câmara Francesa debate oportunidades para empreendedores em 2017

Da Redação 

O comitê de Empreendedorismo da Câmara de Comércio França-Brasil (CCFB-SP) realizará, amanhã (7), o evento “Hora de Empreender”. Durante o encontro serão debatidos temas como começar um novo negócio, a flexibilização das relações com o cliente e as oportunidades de atuar na era da geração Y.

Os especialistas Henrique Cravo, advogado sócio do Malerba & Algorta Advogados, e o publicitário Cadu Reis mostrarão cases de sucesso em diferentes setores da economia. O evento ocorre na Alameda Itu, 852, São Paulo, às 8h30.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Crescimento do agronegócio brasileiro será maior que a média mundial

O desempenho do agronegócio brasileiro no período de 2016 a 2026 será melhor do que a média mundial para produtos como soja, milho, açúcar e carnes (bovina, suína e frango). Apesar disso, não repetirá para os próximos dez anos a robusta taxa de crescimento apresentada na última década, em relação à produção e às exportações das principais culturas. A conclusão é do Outlook Fiesp 2026 – Projeções para o Agronegócio Brasileiro, levantamento elaborado pelo Departamento de Agronegócio (Deagro) da Fiesp, que reúne diagnósticos e projeções do setor para os próximos dez anos, em termos de produção, produtividade, consumo doméstico e exportações.

Exportação mundial de soja chegará a 49% em 2026, segundo levantamento da Fiesp  | Foto: Divulgação
O presidente da Fiesp e do Ciesp, Paulo Skaf, ressalta que “há muitos e grandes desafios de curto prazo, especialmente da situação econômica do País, que afetam diretamente o desempenho do agronegócio, mas também há muitas oportunidades”. Skaf lembra que, atualmente, 60% das exportações do setor passam por algum tipo de industrialização. “Precisamos abrir novos mercados, como o asiático, para aumentar essa proporção. Se o governo fizer o que precisa ser feito em termos de política comercial, alcançaremos números ainda mais significativos”.  

De acordo com o Outlook Fiesp 2026, a participação do mercado brasileiro nas exportações mundiais de soja, por exemplo, chegará a 49% em 2026, com crescimento anual de 4,6%, acima dos 2,7%, em média, dos demais produtores.

A projeção para o milho brasileiro, que passou a ser disputado no mercado internacional pela sua qualidade, é de crescimento anual de 8,8%, com a participação nas exportações mundiais de 23% ao final do período projetado. Para a safra 2025/2026, estima-se aumento de 21% no consumo interno, puxado pelo setor de proteínas animais. 

No caso do açúcar, o Brasil - que já é o grande supridor mundial - em dez anos será responsável por metade do que é comercializado internacionalmente, segundo as projeções da Fiesp, com taxa de crescimento de 2,2% ao ano. Vale destacar que 2016 foi um ano importante de recuperação para o setor, impulsionado pela forte alta do preço do açúcar, em razão do desequilíbrio ocorrido no quadro de suprimento global. 

Segundo o gerente do Deagro, Antonio Carlos Costa, 2017 também pode marcar o início da recuperação para as carnes, como a de frango e suína, que enfrentaram uma “tempestade perfeita” em 2016, com aumentos históricos dos custos de produção, somados ao consumo estagnado por conta da redução do poder de compra da população.



sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Sodiê Doces inaugura loja no Shopping ABC

A Sodiê Doces, maior franquia especializada em bolos artesanais do País, inaugurou ontem (1°) uma nova unidade na Praça de Alimentação do Shopping ABC, em Santo André (Avenida Pereira Barreto, 42, Vila Gilda). Na ocasião, os clientes participaram de uma degustação gratuita, das 14h às 15h. 

A rede Sôdie Doces conta com 270 lojas no País | Foto: Divulgação 
Esta unidade segue o modelo Premium, como as unidades do Shopping Metrópole, Golden Square Shopping e Shopping União de Osasco. O projeto é do arquiteto Daniel Atala, que desenhou um ambiente requintado e aconchegante. “Para esta unidade Premium elaboramos um projeto diferenciado, onde o cliente pode receber um atendimento de qualidade em um lugar bonito e agradável”, explica o franqueado João Miguel Capucci.

Atualmente, a Sodiê Doces possui mais de 270 unidades abertas e está presente em 12 estados brasileiros. No  ABC, a marca é representada por 17 lojas.


Vendas no varejo de material de construção crescem 5,5% em novembro

Da Redação

As vendas no varejo de material de construção cresceram 5,5% no mês de novembro, na comparação com outubro. O desempenho ficou 6% acima do registrado em novembro de 2015. Os dados são da pesquisa mensal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), realizada pelo instituto de pesquisas da entidade com o apoio da Abrafati, Instituto Crisotila Brasil, Anfacer e Siamfesp. O estudo ouviu 530 lojistas de todas as regiões do País entre 25 e 30 de novembro.

Segundo o levantamento, as regiões Sul e Nordeste tiveram os melhores resultados do mês, seguidas pelo Norte. Já Centro-Oeste e Sudeste apresentaram vendas pouco superiores ao mês passado.

Dados são da Anamaco | Foto: Arquivo

O presidente da Anamaco, Cláudio Conz, comenta: “Tivemos uma retomada importante no mês de novembro, mas ela não deve se repetir em dezembro, pois o consumidor não quer obras em casa a partir do dia 23, por conta da proximidade com o Natal. Por conta disso, podemos praticamente fechar os números de 2016, e provavelmente fecharemos o ano com queda de 8% sobre 2015”, explica, ao lembrar que o faturamento do setor no ano passado foi de R$ 115 bilhões.

Conz também ressalta que, desde que a associação iniciou o acompanhamento anual da série histórica do varejo, em 1994, esta é a primeira vez que o setor registra retração em dois anos seguidos. Apesar disso, as perspectivas para 2017 são positivas. "Os impactos do lançamento do Cartão Reforma e da retomada do Construcard devem começar a serem sentidos já no início do ano. Para completar, outros grandes bancos estão procurando a Anamaco para alocar fundos aos seus correntistas para a compra de material de construção. A maior oferta de crédito e os juros menores devem influenciar positivamente as nossas vendas”, declara o presidente da Anamaco, completando: "Estamos projetando um crescimento de 3% no primeiro semestre e de 6% no segundo semestre de 2017 e a previsão para o ano que vem é de 5% de crescimento sobre 2016”.

Ainda de acordo com o estudo da Anamaco, cerca de 39% dos lojistas entrevistados pretendem fazer novos investimentos nos próximos 12 meses e 11% pretendem contratar funcionários em dezembro. Já o otimismo com relação às ações do Governo nos próximos meses retraiu de 55% para 50%.